terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sintomas da Gravidez

Essa postagem é para as treinates inexperientes, que assim como eu querem saber mais sobre o assunto:

As transformações hormonais do início da gravidez podem explicar, em parte, a presença de sintomas neste período.
Visto que toda gestante passa por elas e nem todas manifestam os mesmos sintomas e que estes apresentam variações quanto à ocorrência, severidade e persistência, os sintomas caracterizam-se por serem uma forma de expressão do inconsciente.
Sendo assim, estão em relação direta com a história pessoal da mulher, história do casal, momento que estão vivenciando, bem como o tipo de personalidade da gestante.
Por ser a gravidez um período emocionalmente riquíssimo e fecundo e que propicia a regressão a uma infância mais precoce, os conflitos infantis, conscientes e inconscientes mal elaborados, reatualizam-se.
Assim, a formação dos sintomas seriam uma forma do corpo expressar uma palavra "em sofrimento". O significado de cada um torna-se, então, específico a cada gestante e assim deve ser compreendido e interpretado.
Muitas mulheres percebem-se grávidas antes mesmo da confirmação de qualquer exame clínico e ou laboratorial, outras muito mais tarde. Nestes casos, poder-se-ia pensar que está em jogo um auto-conhecimento profundo, uma sintonia com o próprio corpo, quando qualquer alteração é perfeitamente percebida pela mulher, ou então, uma negação da futura maternidade, como se com isto pudesse evitar a gravidez ou suas preocupações frente a ela.
Um dos primeiros sintomas a surgir é a hiperinsônia, uma sonolência tão intensa durante o dia, que as horas costumeiramente dormidas já não se fazem suficientes. A mulher passa a ficar mais introvertida, afasta-se dos demais, como se precisasse evitar os estímulos internos e externos através do repouso, numa preparação para o trabalho que se inicia. Durante a noite, entretanto, pode surgir a insônia, que deve ser compreendida como uma ansiedade frente à gravidez, já que o atraso menstrual começa a suscitar dúvidas.
Com o estado regressivo, a mulher revive inconscientemente seu próprio nascimento e, identificando-se com o bebê, passa a funcionar como se fosse ele, dormindo durante o dia para acordar durante à noite.
Isto porque à noite, com o corpo reagindo contra as queimações estomacais, má digestão, azia, pernas pesadas e o fato de se levantar várias vezes para ir ao banheiro, a gestante não pára de se mexer, e isto poderia explicar o fato de o recém-nascido ficar com o ritmo de sono invertido. Náuseas e vômitos são outros sintomas comumente passíveis de ocorrer no primeiro trimestre, quando ainda a mulher não tem a confirmação da gravidez ou simplesmente pelo fato de não ver-se grávida, uma vez que seu corpo não apresenta alterações visíveis.
Geralmente ocorrem pela manhã, ao despertar, e necessariamente também funcionam como uma clara evidência desta gravidez, ao mesmo tempo que são uma válvula de escape ante a ansiedade da dúvida.
Estudos realizados quanto à severidade desta ocorrência demonstraram que a presença destes sintomas de forma moderada, podem ser explicados como sendo originários das transformações biológicas que acomete a mulher.
Desta forma, quando da manifestação severa de náuseas e vômitos e que se constituem na hiperemese gravídica, os mesmos estudos revelaram profunda e forte influência da ambivalência materna com relação ao seu estado.
A hiperemese gravídica é um distúrbio que coloca em risco a gestação, pela freqüência contínua dos vômitos e náuseas, muitas vezes sendo necessária a hospitalização da gestante, seja pelo perigo de desidratação como pela possibilidade de aborto.
Assim, as mães que rejeitaram ou aceitaram claramente a gravidez, não foram as que manifestaram tais sintomas, porém, as que mais oscilaram entre aceitá-la e rejeitá-la. Como se através dos vômitos pudessem eliminar os sentimentos negativos de rejeição, ficando apenas com os positivos que se referem à aceitação, dissociando o bom e o mau dentro de si.
Se entendemos que a mulher encontra-se em estado regressivo, de intensa identificação com o seu bebê, podemos relacionar tais sintomas também como uma forma de expressão desta identificação, ou seja, até os três primeiros meses de vida extra-uterina, o bebê também apresenta vômitos e náuseas. A mulher estaria antecipando o que vivenciaria com ele.
Outra manifestação típica deste período é a presença dos desejos e das aversões. Houve um tempo em que estes sintomas eram muito mais intensos e freqüentes e que coincidiam com a incapacidade de encontrar o objeto dos desejos para satisfação da mulher, bem como a relação altamente dependente desta com seu parceiro.
Atualmente, com a disponibilidade dos alimentos congelados, mesmo fora de época, é possível encontrá-los em supermercados e casas do gênero e a mulher não se encontra mais na mesma relação de dependência, podendo ela mesma satisfazer seus desejos sem a participação do parceiro.
Refletindo sobre este aspecto, poder-se-ia deduzir que, através dos desejos incontroláveis, a mulher estaria expressando outra coisa, talvez chamar a atenção do pai do bebê, pressioná-lo inconscientemente, a se ocupar deste filho que estava sendo gerado. Seria uma forma, também, de o homem começar a exercitar seu papel de futuro pai, já que naquela época, muito mais que agora, a criação do filho era tida como função exclusivamente da mulher.
Hoje em dia, com todos os estudos elaborados, nossa cultura insistindo na importância da presença paterna desde o início da gravidez, com a conscientização do homem que o tornou mais participativo, podemos crer que os desejos incontroláveis começar a perder a razão de ser.
Mas os desejos também podem ser vistos como um primeiro discurso deste filho que está sendo gerado, ou seja, expressão de uma necessidade nutritiva. Assim, a mãe já estaria captando seus desejos e satisfazendo-os, numa relação de troca, de sintonia com as necessidades dele.
As crises de choro incontroláveis por que passam algumas gestantes, seguidas ou não de atitudes mais depressivas, são outros sintomas comuns à gravidez e que independe do o fato de ter sido desejada ou não.
Muitas mulheres se chocam ante tais sensações, pois não condizem com a felicidade de estar esperando um filho. Desta forma, qualquer coisa pode levar a mulher às lágrimas, sem compreensão aparente. Poder-se-ia dizer que tais manifestações têm relação com a hipersensibilidade materna, porém não bastaria.
Novamente podemos relacionar tais sintomas com o estado regressivo em que se situa a gestante e que encontra eco com a primeira expressão do recém-nascido: o choro.
Poder-se-ia, também, relacioná-lo com uma maneira inconsciente de fazer lugar ao filho. Como se a mulher precisasse, através das lágrimas, elaborar a perda do próprio lugar de filha para assumir seu novo papel de futura mãe. Uma necessidade inconsciente de deprimir-se, fragilizar-se, para permitir que o filho adquira forças para ocupar seu próprio lugar.
As oscilações de humor seriam compreendidas, então, como o próprio esforço da gestante em se adaptar a uma nova realidade de vida e que acarreta novas responsabilidades, funções e aprendizagens.
Assim também, a presença de maior apetite e que, conseqüentemente, leva ao aumento exagerado de peso da gestante. Pode-se pensar que é devido à ansiedade frente à nova situação ou mesmo pela ansiedade da dúvida de uma gravidez ainda não confirmada ou até mesmo pela necessidade de fazer um lugar na sociedade, já que seu corpo ainda não está visivelmente grávido.
Muitas vezes o ambiente social imediato, aqui incluindo o futuro papai, não compreende e critica a gestante por sua instabilidade emocional, por não se cuidar ou pela indisposição em executar as tarefas do cotidiano, o que reforça a culpa da mulher.
Tais reações fazem-na sentir-se mais só e abandonada, desprovida do apoio e atenção que tanto necessita e a faz sofrer intensamente.
Mas o homem também se encontra fragilizado, desestabilizado, tentando transpor suas próprias dificuldades e angústias, com grande esforço. Assim, as reações do ambiente nem sempre são as esperadas pela gestante, decepcionando-a sobretudo.
Concluindo, poderíamos compreender que, pelo fato de a mulher inconscientemente se perceber remetida à sua própria origem, numa identificação maciça com o bebê que espera, repete sua própria história na gravidez, antecipando a história do bebê.
Assim, os sintomas iniciais do primeiro trimestre da gravidez seriam uma repetição antecipada do que a espera em relação ao recém-nascido, neste mesmo período de vivência extra-uterina.
Até o terceiro mês de gestação, o embrião encontra-se em estado fusional, numa dependência total com a mãe. Os sintomas, então, podem ser compreendidos como uma palavra em sofrimento tanto no que concerne à mulher como ao filho que espera. Poderiam ser explicados como uma reatualização do próprio início de vida da gestante, como se vivenciando novamente esta fase pudesse adquirir maior compreensão das necessidades do recém-nascido, podendo, desta forma, satisfazê-lo com maior chance de sucesso.
Vale ressaltar, mais uma vez, que os sintomas, por serem inconscientes, não devem ser interpretados igualmente a todas as gestantes, pois dependem do contexto em que foi gerado o bebê, da história de vida da mulher, do casal e do tipo de personalidade dela. Assim, cada sintoma terá um significado próprio para cada gestante e será diferente, também, na mesma mulher porém em outra gestação.

Fonte: Guia do bebê

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mais sobre Anovulação


anovulação

A ovulação consiste na libertação de um óvulo maduro por um ovário e é fundamental para o processo de reprodução. Anovulação é o termo médico que designa a ausência de ovulação. As mulheres que sofrem desta anomalia podem ter ainda algumas menstruações, mas, na maioria dos casos, tal não acontece (amenorreia). A anovulação é diagnosticada em 20 25% dos casais que apresentam problemas de fertilidade.

sintomas

causa

tratamento

sintomas
A anovulação caracteriza-se essencialmente por perturbações do ciclo menstrual, tais como a amenorreia (ausência de menstruação) ou oligomenorreia.

Oligomenorréia o que é

A oligomenorréia é uma doença que aparece na vida da mulher assim que ela percebe uma irregularidade em sua menstruação.
Esse problema começa com uma menstruação atrasada que na maioria das vezes é considerada por muitas uma suspeita de gravidez, afinal a menstruação atrasada é considera um sintoma da gravidez e assim muitas mulheres ignoram o problema e também não procurar um médico para avaliar a causa e diagnosticar o problema.
Oligomenorréia é similar a amenorréia que é uma doença que causa alterações no ciclo menstrual feminino, o qual começa na menarca e acompanha a mulher, chegando até a menopausa.
Como todos sabemos a menstruação nada mais é do que a perda sanguínea que tem origem uterina com caráter cíclico com um intervalo de 28 a 30 dias, podendo variar de mulher para mulher e a duração é entre 3 a 5 dias.
Para que esta menstruação ocorra mensalmente, deve-se haver um completo sinergismo entre o hipotálamo e a hipófise ovariano, causando assim a amenorreia ou a oligomenorréia. Mensalmente o endométrio se prepara para receber os produtos da fecundação que é o espermatozoide e o óvulo e quando isso não ocorre, acontece a menstruação.
As alterações nos ciclos menstruais são mais comuns no período da menarca que acontece na puberdade, pois o organismo ainda está se acostumando a essa perda sanguínea, por isso, há meses em que a menina menstrua e há meses que fica sem menstruar. Além disso, na menopausa há também alterações no ciclo menstrual que acontece por causa da falta de hormônios que o corpo está tendo, causando assim vários sintomas causados pela menopausa.
Já a amenorréia é a falta de menstruação, a qual pode acontecer de maneira primária que é quando a mulher ainda não menstruou até os 16 anos e não apresenta características sexuais e a fase secundária que acontece quando há a falta de 2 ou 3 ciclos menstruais consecutivos, os quais podem ser causados por diversos fatores, como por exemplo, problemas emocionais causados por estresse, excesso de atividade física, dietas radicais que ocorra a falta de nutrientes, a perda de peso exagerada em um intervalo de tempo curto, Síndrome de Kallmann, anorexia nervosa, tumores na hipófise, síndrome da sela vazia, traumatismos, tumores nos ovários, síndrome dos ovários resistentes, anomalias autossômicas, doenças autoimunes, distúrbios da tireoide e tuberculose genital.
Já a oligomenorréia está relacionada com ciclos menstruais longos, menstruando cerca de 45 a 60 dias consecutivos sem parar. É considerado também um distúrbio e, por isso, é necessário identificar as causas, pois há consequências se não for tratado e ainda é algo que incomoda e muito, pois a mulher fica um longo período de tempo menstruando.
Por isso, é de extrema importância a vida ao médico ginecologista para que o mesmo possa fazer o diagnóstico da possível doença e prescrever os possíveis tratamentos, afinal para se definir o tratamento deve-se levar em consideração os fatores que causam as alterações menstruais. Então, assim que identificar qualquer alteração em suas menstruações, procure imediatamente o seu médico.

Exames
Se uma mulher controlar a sua temperatura basal e não detectar um ligeiro aumento de temperatura aproximadamente a meio do seu ciclo, e que se mantém até à menstruação, é provável que não esteja a ovular.

O facto de o muco cervical não apresentar uma consistência mais fina e mais aquosa a meio do ciclo pode ser também um indício de ausência de ovulação. Existem também testes de ovulação que a mulher pode realizar em casa.


causa
A anovulação pode ser causada por diversos factores, nomeadamente desequilíbrios hormonais, idade e menopausa precoce. Geralmente, as causas são classificadas em três grupos distintos:

A causa situa-se a nível central, no cérebro (hipotálamo, hipófise).(Meu caso)

Existe uma alteração do equilíbrio entre a hipófise e os ovários (tal como acontece no caso de SOP).

A causa situa-se a nível dos ovários (tal como acontece com a menopausa precoce).

Fonte: Fertilidade uma Viagem

O aumento da quantidade de prolactina pode ser incluído no grupo 1 ou 2 (Meu caso)

tratamento

Os tratamentos para a anovulação vão desde a administração de fármacos (comprimidos e injecções) a procedimentos mais complexos. O tipo de tratamento mais adequado depende, entre outros factores, da causa da anovulação. Normalmente, começa-se pelo método de tratamento mais simples. Seguidamente, poderão ser iniciados outros tratamentos até que exista ovulação.


O tratamento mais simples consiste na administração de fármacos estimulantes da ovulação. Nos casos mais graves, pode ser considerada a hipótese de recorrer à fertilização in vitro (FIV). Apenas nos casos em que já não existam óvulos – tal como acontece, por exemplo, na menopausa precoce – será considerada a doação de óvulos como último recurso.


Fonte: Fertilidade uma Viagem

Anovulação - Causas, sintomas e tratamento

O que é anovulação?


Um ciclo anovulatório é aquele no qual os ovários falham em liberar um oócito. Desta forma, a ovulação não acontece. Porém, uma mulher que não ovula a cada ciclo menstrual (anovulação crônica) não necessariamente está passando pela menopausa. Anovulação crônica é uma causa comum de infertilidade. Adicionalmente à alteração dos períodos menstruais e infertilidade, anovulação crônica pode causar ou exarcebar outros problemas de longo prazo, como hiperandrogenismo e osteopenia. Anovulação crônica desempenha um papel central em desequilíbrios múltiplos e disfunções da síndrome do ovário policístico.

Causas da anovulação
As causas da anovulação podem ser divididas em problemas funcionais e desequilíbrios hormonais ou químicos.

Anovulação decorrente de desequilíbrio hormonal ou químico
O desequilíbrio químico ou hormonal é a causa mais comum de anovulação, responsável por em torno de 70% dos casos.

1. Em torno de metade das mulheres com desequilíbrio hormonal não produzem folículos suficientes para assegurar o desenvolvimento de um óvulo. Isso pode ser causado por pouca secreção hormonal da glândula pituitária ou do hipotálamo.

2. A glândula pituitária controla a maioria das outras glândulas hormonais no corpo humano. Desta forma, qualquer mal funcionamento da glândula pituitária afeta outras glândulas sob a sua influência, das quais os ovários. Isso ocorre em torno de 10% dos casos. Glândulas mamárias também são controladas pela glândula pituitária, o que pode então afetar também a lactação.

3. O hipotálamo controla a glândula pituitária. Em 10% dos casos, alterações nos sinais químicos do hipotálamo podem facilmente afetar os ovários e provocar anovulação.

4. Existem outras anormalidades hormonais sem ligação direta às mencionadas acima que também podem afetar a ovulação. Mulheres com hipotiroidismo ou hipertiroidismo algumas vezes têm problemas de ovulação. Disfunções da tireóide podem provocar anovulação ao perturbar o equilíbrio dos hormônios naturais da reprodução. Síndrome do ovário policístico e hiperprolactinemia também podem causar anovulação através de desequilíbrios hormonais.

Anovulação decorrente de problemas funcionais

1. Os ovários podem parar de funcionar em torno de 5% dos casos. Isso pode ser devido aos ovários não conterem ovos. Porém, um bloqueio completo dos ovários raramente é causa de infertilidade. Ovários bloqueados podem começar a funcionar novamente sem explicação médica clara.

2. Um choque emocional significativo pode temporariamente afetar o funcionamento do cérebro e ocasionar disfunções do hipotálamo. Porém, isso não é muito comum.

3. Em alguns casos, o ovo pode amadurecer apropriadamente, porém o folículo pode não romper. Isso é chamado de síndrome de folículo luteinizado não roto.

4. Danos físicos aos ovários, ou ovários com múltiplos cistos, podem afetar a sua capacidade de funcionar. Isso é chamado distrofia ovariana. Mulheres com síndrome do ovários policístico também pode causar anovulação.

5. Perda de peso ou anorexia também podem causar desequilíbrio hormonal, ocasionando ovulação irregular. Por outro lado, excesso de peso também pode ocasionar disfunções ovarianas.

Sinais e sintomas da anovulação

A anovulação é geralmente associada a sintomas específicos. Porém, é importante notar que eles não necessariamente são mostrados simultaneamente.

1. Amenorréia (falta de menstruação) ocorre em torno de 20% das mulheres com disfunção ovulatória.

2. Menstruação não freqüente e leve ocorre em torno de 40% das mulheres com disfunção ovulatória.

3. Menstruação irregular, quando 5 ou mais ciclos menstruais no ano são 5 ou mais dias menores ou maiores que a média.

4. Falta de mastalgia (dor ou sensibilidade nos seios) ocorre em torno de 20% das mulheres com disfunção ovulatória.

5. Aumento de pelos no corpo de face.

Tratamento da anovulação

É possível restaurar a ovulação usando medicação apropriada. A anovulação é tratada com sucesso em aproximadamente 90% dos casos. O primeiro passo é diagnosticar anovulação. A identificação da anovulação, ao contrário do que comumente acredita-se, não é fácil. Mulheres com anovulação ainda assim podem ter ciclos menstruais regulares. Em geral, as pacientes somente notam que há problema quando resolvem engravidar. O acompanhamento da temperatura é uma forma útil de dar pistas precoces sobre anovulação e ajudar o diagnóstico.

Os tratamentos disponíveis para anovulação são geralmente bem eficientes. Ovários são relativamente fáceis de estimular e em 90% dos casos a ovulação pode ser induzida com medicação apropriada. Porém, o tratamento da anovulação deve buscar a mono-ovulação e não super-estimular os ovários. Os riscos associados à gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos, etc.) são bem maiores do que a gravidez de um único filho. Desta forma, é importante adaptar o tratamento a cada paciente individualmente

Fonte: Copacabana RunnersO que é anovulação

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dicas Ricas para Treinantes

Boa tarde meninas!

Essas são novas dicas para treinates. Sei que esperar até que o dia do tão sonhado positivo é acompanhado de muita ansedade, A cada mês é uma espera e uma torcida para que o atrasso da Mestruação aconteça. Não fiquem descepcionadas com a vnda da mestruação, os seus postivos irão vir, a hora de vocês vai chegar! Segue algumas dicas para ajudar a diminuir esse tempo de espera que é cercado por mutas incertezas.Essas dicas foram extraidas de um tópico do efamily, adona desse tópico é a: Gabi. Essas dicas me ajudaram a combater mais a ansiedade e espero que ajude vocês também:


"Resolvi hoje especialmente escrever isso aqui para as treinantes, sei que diariamente muitas que estão lutando pelos seus bebês passam aqui no fórum, entram em minha página e lêem a minha história.
Pois bem, treinantes são estudantes de faculdade, umas levam mais tempo a se formar, outras menos tempo.

No primeiro ano as dúvidas das treinantes são SEMPRE essas aqui:
Será que estou grávida? Estou com dor de cabeça, será que to grávida o que vcs acham?
estou com os seios doloridos...ou.... estou com corrimento branco pastoso...ou... estou com um sintoma  estranho...ou, to com enjoo....ou... to com isso e mais aquilo, será que to grávida o que vcs acham?

E aí ficam aguardando respostas do tipo: _Ah sim, você deve estar sim.
Mas daí passam alguns dias e a monstra chega e cai a ficha que aqueles sintomas eram apenas psicológicos ou apenas a ansiedade por ser mãe.

No início da minha luta eu fazia esse tipo de pergunta que vemos aos bandos todo dia aqui no fórum até o dia que eu falei a mim mesma: ""Qué sabe, sintomas não querem dizer nada, nem vou mais ficar apurrinhando o pessoal aqui com essas perguntas pque a única coisa que acontece é me darem respostas de esperança e no final sempre a monstra vem, então vou é deixar uns testes de farmácia aí guardados e faço duma vez, assim não fico encanada, nem alimentando esperanças frustradas.
Enfim, a resposta pra 'estou sentindo tal coisa, será que to grávida?" é: _Deixe testes de farmácia guardados e faça, é o único jeito de saber!!!!!!!!Ou se tiver com disposição pela logo um Beta quatitativo no laboratório.

Com o passar do tempo em que eu treinava, ía aprendendo uma coisa diferente, acho que aprendi mais de dez métodos diferentes para se conseguir engravidar e vamos a lista abaixo. as treinantes, podem colocar cada uma delas no google e pesquisar depois:

1º que tentei foi a ÁGUA INGLESA. Comigo não funcionou, mas eu juro que perdi as contas de quantos positivos eu vi aqui e no orkut com essa milagrosa agüinha aí. Toma-se no 1º dia da menstruação, 3 pequenos cálices ao dia antes das principas refeições até terminar o frasco.

2º SAÚDE DA MULHER, outro fitoterápico que vi fazer milagre em muitas mulheres. Toma-se no 1º dia da menstruação, 2 pequenos cálices ao dia misturado com um pouco de água antes das principas refeições até terminar o frasco. Como o frasco é pequeno, aconselham-se dois frasquinhos.
3º BANHO DE ASSENTO DE BICARBONATO DE SÓDIO MEIA HORA ANTES DAS RELAÇÕES, ele alcaliniza o PH ácido mantendo os peixinhos vivos por mais tempo o que acaba aumentando as chances.
4º FOLICULINUM CH6 E OVARINUM, não me lembro como tomar, eu tomei por um ciclo só, mas é só fazer a busca no google que explica como tomar outro qu ja vi fazendo maravilhas na mulherada.
5º PERNAS ELEVADAS APÓS EJACULAÇÃO, por 40 minutos, sempre fiz dessas até que um dia deu certo...rsrsrs. (Para quem tem útero retrovertido como eu, pode se deitar de bruços com uma almofada embaixo das pernas)
6º UXI AMARELO E UNHA DE GATO - ajuda na limpeza de miomas e cistos, mas é um tratamento demorado de aproximadamente 3 meses e deve-se ser feito somente com os chás puros dessas ervas.
7º VITAMINA E 400 MG - essa eu tomei por 2 meses antes de engravidar, não sei se foi ela que ajudou. A vitamina E fortalece os óvulos e deixa eles com a camada mas macia para penetração do esperma.
8º TESTES DE OVULAÇÃO - pra mim eles eram um companheiro mensal, não vivia mais sem eles. São tirinhas e se faz igual teste de farmácia, quando vai se aproximando o período fértil faz o teste e quando acusam duas linhas fortes, é um aviso que a ovulação deverá ocorrer dentro de 12 a 48 horas no máximo. (pode-se comprar na farmácia, no mercadolivre ou no ebay. Olha se tiver cartão internacional aconselho pegar no ebay que vem um pacote com um monnnnnnnnnte e mandam junto uma penca de testes de gravidez de brinde, eu tinha estoque aqui deles)
9º TEMPERATURA BASAL, também é um bom método para se saber o dia que ovulou, eu fiz algumas vezes mas chegou uma hora que encheu o saco e larguei meu termômetro.
10º CONCEIVE PLUS - usei ele no mês que engravidei e acredito muito que ele foi o principal que me ajudou, aliás, primeiramente foi DEUS, depois o conceive. É um lubrificante que ajuda os peixinhos a nadarem colo adentro além de tirar a acidez vaginal, assim eles não morrem tbém. Só se acha ele nos EUA, aliás, tem algumas meninas daqui do fórum que compram e revendem ele, é só fazer uma busca que acham por aqui, foi tanta gente que me procurou querendo comprar o meu que to pensando seriamente em abrir uma loja de tentantes daqui a pouco com esses produtos dos EUA viu...rsrs.
11º ÓLEO DE COPAÍBA, foi um achado esse que fiz pela internet, na verdade eu procurava uma coisa e caí na página disso aqui, olha, fazia muito tempo que eu não via o muco elástico e após tomar por um mês esse óleo vi um muco que era bonito de se ver, e foi no ciclo que engravidei tbém. Ele limpa cistos, trompas, útero a partir de um mês de uso. Procurem no youtube por "Bálsamo da Amazônia" é o mesmo que óleo de copaíba, e vejam as maravilhas que ele faz. Indiquei para uma colega que tem trompas obstruídas, ela tomou por um mês, fez uma nova histero e estavam quase limpas bilateralmente, o contraste passou, creio que se ela manter o tratamento mais dois meses ficará 100%.
12º HISTEROSSALPINGOGRAFIA, muitasssss, mas muitas mesmo conseguem seus positivos um dois ou três meses depois de fazer este exame, pois as vezes a mulher demora a engravidar e aí pode estar o problema, alguma obstruçãozinha nas trompas. Esse exame dói um pouco, mas vale a pena fazer.
Além destas coisas que usei acima que citei nos 11 itens, lembro-me que comprei uma garrafada de uma loja de ervas, e fiz tratamento de 3 meses com indutor e US seriada.
Nesse tempo de treinante eu lembro-me bem que eu sentia de tudo, sintomas diversos e nunca era baby até o dia que engravidei de verdade e não senti nada, aí eu tive a grande certeza que sintoma é coisa relativa mesmo.
E quado tava pertinho da monstra vir que vinha uma borrinha???? Era um saco, todo santo mês dois ou três dias antes da mardita chegar vinha uma sujeirinha de nada e parava e eu sempre colocava a esprança na nidação, ahhh mas eu semmmpre achava que era nidação e montava mil tópicos aqui pescando depoimentos de quem teve na gravidez, no fim, nem tive essa famosa aí, fiquei grávida nao veio borra nenhuma, aliás, tive sim, com 7 semanas mas o motivo foi algo meio grave, um descolamento do saco gestacional e não nidação.
Bom, cheguei ao final desta faculdade agora montando meu TCC, ao final da apresentação tudo estando bem cuidado levarei meu diploma chamado SAMUEL!.
QUEM GOSTOU, AVALIA EU AÍ BELEZA?

Beijos extremamente férteis a todas e boa sorte

**********EDITADO - LEMBREI DESSAS COISAS AQUI********

Ola Meninas, ess tópico foi um resumo de tudo, meu marido tomou vitergan zinco plus pra dar um UP nos peixinhos, tomou centrum também.

Outra dica que eu esqueci de colocar, peçam a eles que próximo o PF e durante seja evitado tomar coca - cola, ela deixam os peixinhos preguiçosos.(proíbi meu marido de entrar esse redri em nossa casa nos ultimos dois meses de tentante, quem sabe pode ter sido outro fator que ajudou.)

Uma hora antes da relação experimento da uma xícara de café preto ao marido, assim os peixinhos ficarão mais agitados e hágeis. (fiz isso no dia que engravidei...kkk)

O óleo de copaíba eu comprei neste site: www.belasaudenatural.com.br "

Fonte: Tópico da Gabi no e-family.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Como Melhorar A Fertilidade


•Alimentação

•Vitaminas e suplementos nutricionais

•Exercícios físicos moderados

Manter ou buscar o peso ideal e os bons hábitos é fundamental. Afastar-se do cigarro. bebida alcoólica e drogas, além de tomar cuidados com medicamentos que podem interferir na fertilidade é obrigatório. Se todos estes itens forem cumpridos, o homem deve estar atento a alimentação e atividades físicas.

AlimentaçãoA alimentação tem um papel importante na fertilidade do homem (e da mulher também), visto que as funções vitais dependem de elementos químicos específicos que devem circular no organismo. Cada órgão tem a sua necessidade: os ossos precisam de cálcio, o sangue precisa de ferro, os olhos de vitamina A e assim por diante. A ausência de determinadas substâncias pode reverter num baixo rendimento no funcionamento dos órgãos necessitados. Outras substâncias em excesso como a cafeína além das provenientes de alimentos "trash" (hamburguer, pastel, salgadinhos, etc), também prejudicam o bom funcionamento do organismo de um modo geral.

Vitaminas e suplementos nutricionaisUma das causas da infertilidade é o "estresse oxidativo" causado por vários fatores, entre eles o aumento de radicais livres, a poluição e o próprio estresse diário das pessoas. Frente a isto vários produtos têm sido lançados no mercado com o objetivo de bloquear a ação deletéria destes fatores do meio ambiente e hábitos de vida inadequados, mas, nem todos têm mostrado resultados convincentes. No momento, as únicas substâncias que têm demonstrado algum efeito benéfico são as vitaminas C e E , a coenzima Q 10, o Picnogenol, selênio e o Zinco. Outras como L-Carnitina e o Pro-Seed tem sido considerados ineficazes e por isso não têm sido recomendados por nós e outros especialistas. As vitaminas C e E têm também o objetivo de minimizarem as chances de problemas cromossômicos do bebê.

  Fontes de alimentos recomendáveis

Vitamina E Óleo de germe de trigo, óleo de girassol, nozes, amendoim e brócolis.

Vitamina C  Laranja, brócolis, couve e couve flor.

Ac. fólic Nozes, soja, queijo, ovos, brócolis, espinafre, aspargos, vagem branca, leguminosas, ervilha, suco de laranja, laranja, bananas, morango, pão integral, grapefruit.

Zinco Cereais integrais, carne de peru escura, ostras, frutos do mar, germe de trigo, ovos, abóbora, avelãs e outras nozes, feijões, levedo de cerveja, cebolas.

Cálcio Leite, yogurte, queijo, nozes, ergelim, ervilhas, feijão, lentilhas e vegetais de folhas verdes.
Ferro Carne vermelha, carne de aves, ovos, grãos integrais, ervilha, lentilha, feijão, vegetais com folhas verdes escuras, frutas secas, ameixas, levedo de cerveja.

Selênio Fígado, rins, frutos do mar, cereais integrais, alho, castanha-do-pará e cogumelo. Este mineral também ajuda a prevenir contra o câncer de próstata.

Vitamina A Fígado, brócolis, frutas e vegetais de cor amarela, laranja e/ou vermelha (cenoura, damasco seco,...).

Vitamina D Peixes (salmão, sardinha, arenque fresco), gema de ovo, leite (recomenda-se também a exposição à luz solar).

Exercícios físicos moderadosTanto para o homem como para a mulher, os exercícios moderados são úteis e ajudam a aumentar a chance de concepção do casal. Aqueles que NÃO estão habituados a esta prática devem iniciar lentamente, supervisionados por profissionais especializados, aumentando progressivamente a carga e as atividades, e de acordo como o permitido pelo organismo; exageros não são bem-vindos! As atividades mais aconselháveis para as iniciantes são: caminhadas, natação, yoga, e ciclismo. São de baixo impacto tanto para a musculatura como para as articulações e devem com o tempo alcançar na mulher uma freqüência de 3 a 4 vezes por semana durante 30 minutos por vez. Correr mais do que 16 quilômetros por semana é exagero nestes casos e podem ser prejudiciais. No homem podem ser acrescentados exercícios mais vigorosos que não ultrapassem de 20 minutos, 3 vezes por semana.
Fonte: Fertilidade do Homem

A importância do Aleitamento Materno

Além de prevenir hemorragias e anemias; estimula o vínculo mãe e filho.
O Aleitamento Materno (AM) traz inúmeros benefícios ao bebê, a mãe e a sociedade, como um todo. Dentre os benefícios, encontram-se a prevenção de hemorragia e consequente anemia materna, pois a sucção do bebê auxilia na contração uterina, o que também ajuda na diminuição do tamanho do abdômen da mãe. Por isso, pode-se estimular o AM mesmo logo após o nascimento do bebê, ainda na sala de parto.
Vale dizer que o AM é extremamente prático e econômico, uma vez que o leite é produzido pelo próprio organismo, na temperatura correta, o que facilita a vida da mãe que não precisará esquentar mamadeiras, lavar utensílios de cozinha, entre outros.

Além disso, o vínculo afetivo entre a mãe e o filho é muito estimulado pelo AM, o qual ainda fortalece o sistema imunológico do bebê, protegendo-o contra infecções respiratórias e intestinais, levando-o a ganhar peso, fato que o ajudará a crescer forte.

Muitas mulheres pensam ter o leite fraco, especialmente ao verificarem que nos primeiros dias após o parto sai de seu peito um líquido ralo e claro. Na verdade, este leite chama-se colostro e é importantíssimo para o bebê, pois nele existem inúmeros anticorpos que a mãe passa ao seu filho, protegendo-o contra diversas doenças.

Desde que o médico não contraindique o aleitamento materno, toda mulher pode (e deve) amamentar o seu bebê, o qual precisa ingerir unicamente leite materno até o sexto mês de vida. A partir deste período, o pediatra orientará a introdução de novos alimentos.

O bebê deve ser amamentado todas as vezes que desejar. Também, a mãe deve permitir que a criança mame até o momento em que sentir o peito vazio ou murcho para, só então, oferecer a outra mama.
Estas são recomendações importantes, pois muitas mães reclamam que seus filhos choram o tempo todo, que querem mamar a toda hora e que o leite produzido é fraco e, por isso, leva a criança a sentir fome.
Na verdade, o leite não é fraco. O bebê é que sente fome, uma vez que este alimento é rapidamente digerido. Além disso, as mulheres produzem dois "tipos de leite": o que se concentra no fundo da mama, rico em nutrientes, capaz de estimular o ganho de peso e o crescimento do bebê; e o localizado mais na parte da frente da mama, rico, principalmente, em água, o que leva a recomendação de que não é necessário oferecer água a criança até o sexto mês de vida.

É sempre bom lembrar que o bebê deve ser colocado para arrotar, logo após a mamada e, se ele for ficar deitado, deve ser posicionado de lado, pois, caso vomite, não corre o risco de sufocar-se. Sob o colchão do berço pode ser colocado um cobertor, por exemplo, a fim de que a criança, ao deitar-se, fique com a cabeça e o tronco um pouco mais altos que seus membros inferiores, prevenindo assim o refluxo.

É muito comum as mulheres sentirem dores nas mamas, devido às rachaduras (fissuras). Para preveni-las, é necessário passar o próprio leite na mama, antes e após dar de mamar. Caso as rachaduras já existam, o leite ajudará a cicatrizá-las. Na maioria das vezes, o que faz o peito rachar é o jeito que o bebê abocanha a mama: sua boquinha deve envolver e abocanhar a aréola do peito, aquela parte redonda e mais escura, localizada ao redor do bico do seio. Se o bebê sugar somente o mamilo (bico), com o tempo, a mama ficará machucada. Para corrigir as fissuras existentes, além de passar o próprio leite na mama, a pega do bebê, ou seja, o jeito que ele abocanha a mama, também deve ser corrigida.

Também é comum reclamações de dores nas costas, no pescoço e nos ombros. Por isso, ao amamentar, a mulher deve preferir ambientes tranquilos, posicionar-se de maneira confortável, com a coluna alinhada e os pés apoiados, pois, se ficarem pendurados, facilitam a formação de edemas e inchaços. Durante a amamentação podem ser utilizados travesseiros e almofadas, que podem ajudar no apoio do bebê, sem levar a mãe a se curvar e fazer o uso de força para segurá-lo.

Para dormir, o ideal é que a mãe escolha ficar de lado, com as pernas encolhidas e um travesseiro entre elas, a fim de proteger a sua coluna. O travesseiro da cabeça deve ter altura adequada, de modo que a cabeça e a coluna cervical fiquem bem posicionadas. Caso queira dormir de barriga para cima, pode colocar um travesseiro sob os seus joelhos, de maneira que fiquem levemente dobrados.
No geral, água morna nas costas durante o banho pode aliviar eventuais dores. Só é preciso lembrar que não se deve deixar cair água quente ou morna nos seios, pois isto pode fazer com que o leite empedre, as mamas fiquem ingurgitadas e a mulher sinta mais dores.

Alguns exercícios também podem aliviar e prevenir dores, mas sempre se deve consultar um médico e um fisioterapeuta, a fim de que essa mulher possa realizar os exercícios sem nenhum tipo de complicação. Por isso, consulte sempre um profissional da saúde, o qual poderá sanar dúvidas e dificuldades.

Silvia Sper Cavalli, graduada em Fisioterapia, com especialização em Fisiologia do Exercício. Mestre em Ciências da Reabilitação Neuromotora e professora das disciplinas de Neuroanatofisiologia, Iniciação à Fisioterapia e Estágio em Saúde Coletiva da Clínica de Fisioterapia Universidade Nove de Julho UNINOVE.

Fonte: Minha Vida

domingo, 11 de março de 2012

Será que é sintomas de gravidez

Boa tarde Meninas,

Tem uma semana que ando sentindo alguns sintomas que não sinto normalmente, e começo a pensar que pode ser gravidez. Eu ja pesquisei na net e tem alguns sintomas que são de gravidez. Pois bem os sintomas são: Enjoo, sono exessivo, fadiga, tonturas, umas cólicas bem fraquinhas, uma dor ao redor do umbigo bem fraca também e  estou sentindo dores lombares.




O que vocês acham pode ser gravidez. A data da minha última monstra foi: 17/02/2012, o meu ciclo é de 25 dias, vou esperar o atrasso da monstra para fazer o teste de farmácia. Vocês que ficaram gravidinhas como foi os sintomas antes de vocês descobrirem que estavam grávidas?

Agurdo respostas de vocês e qualquer novidade eu posto

Bjus Fertéis a todas.

domingo, 4 de março de 2012

Primeiras Roupinhas para o bebê

Parece até maluquice o que vou dizer: Eu não to grávida e ja comprei roupinhas de bebê.
Para menino e para menina.
Alguma de vocês ja comprarm roupas de bebe sem mesmo estar grávida.
A minha vontade de ser mãe é tão grande que antes mesmo de engravidar eu ja comprei roupinhas e ja fiz um sapatinho para o meu futuro bebê.
Filho mamãe ja te ama tanto e te deseja tanto antes mesmo de você ser concebido.

Essas são as fotos de algumas roupinhas e do sapatinho que ja tenho do meu bebê:













Depois vou postar mais fotos de outras coisinhas que ja comprei para o meu filho tão amado e desejado.
Filho não tem um dia que eu não sonhe com você, que não fique imaginado como você vai ser.
Filho vem logo para os braços da mamãe alegrar minha vida

Bjus fertéis a todas.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dicas para evitar estrias na Gravidez

Estrias são desesperadoras para as gestantes, mas é fácil evitar. As estrias surgem quando a pele estica de forma muito intensa e as suas estruturas (colágeno e elastina) não conseguem suportar a pressão, rompendo-se e dando origem a uma espécie de cicatriz.

Na gravidez, as estrias costumam surgir à partir do 6 mês e as principais causas estão ligadas a predisposição genética e o ganho excessivo de peso. As áreas mais afetadas costumam ser a barriga e os seios.
Dicas para prevenir-se das estrias:

Dica 1:

 Evite engordar muito. Na gestação é comum, natural e até necessário o ganho de peso, mas atenção para não perder a linha. Os médicos recomendam que a mulher deve chegar à 40 semanas (9 meses) com um aumento de 9 a 12Kg a mais do que tinha antes de engravidar.

Dica 2:

Use sutiã de sustentação com alças largas.

Dica 3:

Escolha uma calcinha com cintura alta, especialmente projetadas para mulheres grávidas. Estas calcinhas dão maior resistência à pele do abdômen.

Use cremes com propriedades nutritiva e hidratante, específicos para prevenir estrias, é um ótimo aliado, pois a pele desidratada torna-se mais susceptível às rupturas.

Mas atenção: O uso desses cremes pode desenvolver em algumas mulheres um problema na pele chamado foliculite. Trata-se de uma inflamação do folículo piloso (local de onde nascem os pêlos). Essa inflamação é ocasionada por produtos que criam uma área de oclusão dificultando a saída do pelo e de sebo. Nesse caso suspenda o uso e procure um dermatologista para te orientar sobre qual o melhor tratamento para você.

Dica de ouro para evitar estrias na gravidez:

Mistura para fazer um creme caseiro contra estrias:

 1 bisnaga de hipogloss pequena
 1 vidrinho de óleo de amêndoas de boa qualidade
 1 ampola de arovit (vitamina A)
 1 hidratante bem grosso

Misture tudo e ponha em um pote grande. Depois é só espalhar nas regiões mais propícias ao aparecimento de estrias, todos os dias, após o banho (e sempre que achar a pele meio seca), mas evite passar nos mamilos.

Um detalhe: A mistura pode manchar um pouco os tecidos da calcinha e sutiã.

Fonte: Gestantes.net

Dicas para engravidar facilmente



Enquanto muitas mulheres fazem de tudo para se prevenirem de uma gravidez outras fazem de tudo para engravidar, muitas dicas caseiras podem acelerar este processo e muitos métodos clínicos são usados para maior eficácia e também em casos de mulheres ou homens que não são férteis, todas as maneiras são válidas para quem deseja ter um filho, pode ser caseira ou não o que vale é conseguir quanto antes à concepção.

 Muitos fatores podem influenciar não basta à mulher deixar de usar os métodos contraceptivos como a pílula em alguns casos pode demorar alguns meses até que o ciclo se regularize, outro fator muito importante para contribuir com a fertilidade é a alimentação e hábitos saudáveis, fumantes, por exemplo, têm menos chances de engravidar quem consome bebidas alcoólicas também.

Na alimentação mulheres devem optar pelos alimentos ricos em ácido fólico, vitaminas, ferro e zinco eles agem diretamente no melhoramento da fertilidade feminina, é importante que o homem também mantenha uma vida mais saudável para ser mais fértil e aumentar as chances de concepção, a atividade física pode influenciar até na fertilidade e pessoas sedentárias também tem menos chances de engravidar.

 Se você quer engravidar, aqui estão algumas dicas:

As relações sexuais têm que ser feitas durante o período fértil e em dias alternados, o período fértil de quase todas as mulheres é entre o 11º e 14º dia do ciclo menstrual, sabendo que o primeiro dia da menstruação é contado como dia 1.

 No período fértil não há necessidade do uso de lubrificantes isso dificulta o caminho dos espermatozoides.

 A excitação antes da relação é propícia para que o homem libere mais espermatozoides.
 Urinar, tomar banho após a relação, usar cremes e lubrificantes podem atrapalhar a entrada dos espermatozoides ao útero.

 Coma melhor para poder engravidar, evitando a infertilidade, Coma mais frutas frescas e hortaliças, que lhe darão menos calorias, os nutrientes que seu corpo necessita para melhorar sua fertilidade.
 Algumas posições podem facilitar opte pela qual oferece mais conforto.

Fonte: Blogers

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A importância do pai na gravidez

       Apesar de ser a mulher a engravidar e a carregar com o bebé durante 9 meses, o pai tem um papel fundamental neste período de tempo.

     A grávida durante a gestação tem que passar por inúmeras transformações físicas e psicológicas. Desde os enjoos à indisposição, à preguiça e até ao mau humor. Por isso, é que às vezes chora, outras vezes ri. Tal comportamento pode deixar o pai confuso, inseguro ou até ciumento, mas o segredo é ter paciência e compreensão. O pai, por sua vez, sofre também grandes alterações, embora sejam apenas de teor psicológico e emocional.

         O papel do pai durante a gravidez é principalmente ajudar e apoiar a mulher em tudo aquilo que ela precisar. O pai deve desde o início acompanhar a mãe às consultas médicas, transmitindo assim, mais confiança e tranquilidade à mãe. Deve também estar preparado para responder a todos os desejos que a mulher tiver e deve estar pronto a ouvir e a compreender todos os medos ou receios da mulher.

            Nesta altura de mudanças, é essencial que o pai esteja presente, ajude em tudo o que for necessário e dê carinho e atenção. Assim, a mulher ficará mais confiante, com menos receios e a relação entre marido e mulher será fortalecida com o nascimento desta nova vida.

Conversamos com especialistas e enumeramos as razões que fazem a presença do pai ser essencial no pré-natal e no pós-parto.


1. Qual a importância do pai no pré-natal?

“A principal tarefa do marido é não se deixar ser excluído pelo obstetra, que muitas vezes conhece a moça desde menina e o olha como um intruso. O marido precisa ter consciência de seu papel, de que é mais importante que o médico, de que é o verdadeiro companheiro da mulher. Antes de ser pai, ele é homem. E ela, antes de ser mãe, é sua mulher. Assim ele será melhor pai, ela será melhor mãe e juntos continuarão a ser um bom casal”, defende o psicanalista Francisco Daudt. “O pai deve dar assistência em tudo que a grávida necessite – tanto nos cuidados com o bebê como com ela mesma. Ele deve estar atento às consultas médicas, aos exames necessários, à alimentação e ao controle do peso dela. Tudo isso é importante para que a gestação não se torne mais pesada para a mãe do que para o pai”, acrescenta a psicóloga Cristiane Gai. “É interessante que o marido participe dos exames no pré-natal, uma forma também de curtir a gravidez e, assim, auxiliar na elaboração de sua nova condição, que é ser pai. Essa relação ajuda na formação de um vínculo entre pai e filho, mesmo com o bebê ainda dentro do útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.


2. É importante o pai estar na sala de parto?

O fundamental é o apoio, e isso varia de acordo com cada casal. “No parto, o papel paterno é de compreensão pelo momento único que a mulher está passando, pelas dores que ele jamais vai sentir, por exemplo. Acima de tudo, a presença do pai deve ajudar a gestante a se sentir segura”, explica a psicóloga Cristiane Gai. Na opinião do psicanalista Francisco Daudt, o marido deve apoiar a mulher, estar a seu lado, dar-lhe a mão. “Friso que, antes de pai e mãe, eles são marido e mulher”, ele diz.

Se o seu marido entra em pânico só de pensar na sala de parto, fique calma. A psicóloga Isis Pupo defende que estar na sala de parto é opcional: “Deve-se respeitar os próprios limites. O ideal é assistir ao parto se for para passar tranquilidade e apoio à mãe e ao bebê. Caso contrário, é melhor esperar que o recém-nascido chegue ao berçário”.

3. Preciso pagar alguma taxa para que o pai do meu filho participe do parto?

Não. A lei garante: tanto no sistema público como no privado, a gestante tem direito a um acompanhante de livre escolha durante o trabalho de parto, o parto e o pós-parto, sem pagar nenhuma taxa extra. (Fonte Resolução Normativa 167, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em janeiro de 2008.)


4. Algumas mães afastam o pai da criança nos primeiros meses por achar que só elas dominam o jeito certo de fazer as coisas. Como resolver essa situação para a mãe se sentir segura e o pai não se sentir excluído?

“Desde o momento que o bebê nasce, o ideal é que o pai participe dos cuidados com a criança: ele deve assistir ao banho demonstrativo, que é realizado em diversos hospitais, conversar com os pediatras e enfermeiras, não ter vergonha de perguntar e arriscar, afinal nenhum filho vem com manual de instruções. A aprendizagem só vem com a prática, e as mães também passam por isso. Se, mesmo com todo esse esforço, ainda houver desconfiança, vale ter uma boa conversa e expor os sentimentos para a parceira”, incentiva a psicóloga Isis Pupo. Para o psicanalista Francisco Daudt, a divisão de tarefas e responsabilidades é importante porque “retira da mulher a monumentalidade massacrante que transforma uma jovem moleca brincalhona num ser enorme chamado mãe”. Já a psicóloga Cristiane Gai sugere: “O pós-parto é um período muito complicado para o homem. A solução é tentar participar ao máximo, seja cantando uma cantiga de ninar, seja ajudando na troca de fraldas e no banho. E, além disso, ter em mente que essa fase vai passar”.

5. O que o pai pode fazer para ajudar no pós-parto?

“O que ele aprendeu antes (ou o que deveria ter aprendido): dar banho no bebê, alternar quem atende a criança nas acordadas noturnas, trocar fraldas, ajudar a mãe a preparar o peito para a amamentação e, sobretudo, continuar a ser marido e companheiro de sua mulher”, enfatiza o psicanalista Fernando Daudt.


6. Se o casal estiver separado, como o pai pode participar do dia a dia do bebê?

“No pós-parto e por toda a vida, o pai deve participar o máximo possível da rotina de seu filho. Isso vale também para os pais separados. É interessante conversar com aquele que fica mais tempo com o bebê e perguntar sobre seus gostos e suas preferências. Fazer parte da vida de um filho é fazer parte de seu mundo, é conhecê-lo. Desde o útero, a criança já escuta e discrimina a voz dos pais devido à diferença de tonalidade. Portanto, o vínculo do bebê com a figura paterna se inicia ainda no útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.

Blog Gravidez e Maternidade e Bebê Abril

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Consulta com neurocirurgião

Boa noite Meninas,

Como prometido voltei para dar notícias e dizer como foi minha consulta com o Neurocirurgião.
Ele pediu vários exames de sangue para confirmar se tenho uma doença chamada coushing (abaixo posto um artigo explicando tudo sobre essa doença), Vou precisar fazer uma cirurgia  para tirar o meu tumor da hipofíse.
Mas o que a doença de cushing?

1) Como se manifesta?

Os sintomas e sinais apresentados resultam do excesso de produção de cortisol pela suprarrenal por acção de uma hormona chamada ACTH. Esta é produzida pela hipófise, glândula que se situa na base do cérebro, atrás do nariz. Quando surge um adenoma (tumor benigno) nesta glândula, a produção de ACTH aumenta e podem surgir alterações físicas e psíquicas daí decorrentes.

Fisicamente, os sinais mais habituais são o aumento da gordura a nível do tronco, mantendo-se os braços e pernas magros e o arredondamento da face que também se torna mais vermelha. Podem aparecer nódoas negras com pequenos traumatismos e estrias de cor vermelha no abdómen. Muitas vezes os músculos ficam mais fracos e torna-se difícil levantar de assentos baixos e subir escadas. Os ossos também descalcificam mais rapidamente. A mulher geralmente apresenta um aumento do pêlo e os seus períodos menstruais diminuem ou desaparecem. O homem queixa-se frequentemente de diminuição do desejo sexual e da potência. A diabetes e a hipertensão podem também ocorrer. Em quase metade dos doentes surgem alterações do humor e do sono, irritabilidade e por vezes depressão.



2) Como se diagnostica?
  
 a) Análises

Para se demonstrar a presença da doença é necessário fazer análises à urina e ao sangue. Será necessário obter  colheitas de urina de 24 horas. Relativamente às análises sanguíneas, poderá ter que fazer várias colheitas, algumas precedidas da toma de um medicamento. Em algumas situações poderá ser necessário um curto internamento para tornar mais fácil a execução de provas importantes para um diagnóstico mais preciso.

  b) Imagens

Actualmente a Ressonância Magnética é o exame mais indicado  para a investigação da doença de Cushing dado detectar a maior parte dos adenomas que são habitualmente pequenos.

3) Como se trata?

 O tratamento passa quase sempre pela cirurgia. Esta é hoje realizada através de um pequeno corte na base do nariz e chama-se cirurgia transesfenoidal, sendo feita sob anestesia geral. Assim, o cirurgião chega à hipófise sem ter que mexer no cérebro. Após a cirurgia, vai sentir-se progressivamente melhor, com mais energia e as modificações que tinham ocorrido no seu corpo vão regredir, ainda que possa levar meses a anos. Também depois da cirurgia, terá que fazer várias análises hormonais para se ter a certeza de que ficou curado. Precisará provavelmente de ficar a tomar temporária ou definitivamente uma hormona chamada hidrocortisona, que é um outro nome do cortisol. O seu médico explicar-lhe-á como a tomar diariamente e as situações em que terá que modificar a dose. No caso de não ficar curado, poderá ter que fazer outros tratamentos mas nesse caso, mais uma vez, o seu médico lhe explicará os procedimentos e o esclarecerá nas suas dúvidas.

Fonte: SPEDM

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Causa da hiperprolactimia

Boa tarde meninas,

Dei uma sumida aqui do blog, peço desculpas mas foi por uma boa causa que é cuidar da minha saúde, precisei viajar para fazer alguns exames.
Finalmente descobri a causa da minha infertilidade e porque a minha prolactina esta tão alta. Após fazer uma resonância magnética e descobrir que tenho um prolactinoma 2,3mm (tumor benigno na hípofise), vou ter que passar por um neurocirurgião para fazer o meu tratamento, so depois do tratamento que poderei engravidar, o tratamento vai durar de seis meses a um ano. Vou postar um artigo que encontrei na net, que explica o que fazer para detectar a doença e qual o tratamento:

Os prolactinomas são tumores benignos da hipófise (glândula endócrina que se localiza na base do crânio, numa cavidade óssea situada atrás do nariz designada de sela turca) que se caracterizam pela produção anormalmente elevada de prolactina (hiperprolactinemia). Esta hormona tem como principal efeito a estimulação da produção de leite pelas glândulas mamárias (galactorreia). São muito mais comuns na mulher do que no homem e se apresentarem dimensões inferiores a 1 cm são designados de microprolactinams e se superiores a 1 cm de macroprolactinomas. Só uma minoria (<10%) dos microprolactinomas é que tem tendência para crescer e evoluir para um macroprolactinma. Geralmente as quantidades de prolactina no sangue estão relacionadas com o volume do prolactinoma.



MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Os prolactinomas habitualmente manifestam-se clinicamente de uma forma diferente consoante se trate de uma mulher ou de um homem.

Na mulher o quadro clínico é mais expressivo e são mais frequentes os tumores muito pequenos com dimensões inferiores a 1 cm, microadenomas (microprolactinomas). A hiperprolactinemia estimula as mamas levando à saída de líquido leitoso pelos mamilos (galactorreia) podendo ser espontânea ou provocada pela expressão das mesmas. Este gesto deve ser evitado uma vez que leva a que a galactorreia se mantenha. Os ovários passam a funcionar de forma deficiente levando a irregularidades nos períodos menstruais com perda mesmo da menstruação (amenorreia). Isto é muito típico e chamamos a esta situação de amenorreia-galactorreia. Uma vez que há uma deficiência no funcionamento dos ovários a mulher pode queixar-se ainda de dificuldade em engravidar (infertilidade), diminuição do desejo sexual (libido), descalcificação dos ossos (osteoporose) devido à baixa das hormonas femininas, os estrogénios. Apesar de os microadenomas serem os mais frequentes as mulheres também podem ter tumores de maiores dimensões (>1cm), macroadenomas (macroprolactinomas), que habitualmente se acompanham ainda de outros sintomas como dores de cabeça (cefaleias) e alterações da visão, sobretudo da visão periférica (por exemplo, num cruzamento pode não se aperceber dos carros que vêm de lado).

No homem os prolactinomas são na sua maioria macroadenomas (macroprolactinomas). A hiperprolactinemia pode, de início, não dar sintomas ou pode provocar, por inibição da produção da hormona masculina pelos testículos, a testosterona, diminuição da libido, diminuição da potência sexual, infertilidade, que com frequência são atribuídos pelo doente à sua ‘natureza’ ou a ‘coisas da idade’. Sendo assim o tumor vai crescendo até que começa a dar cefaleias e alterações da visão. Muitas vezes só é diagnosticado nesta fase quando já é muito grande.

Quando os tumores são de grandes dimensões podem comprimir a hipófise normal e comprometer o funcionamento de outras hormonas.




DIAGNÓSTICO

O diagnóstico de um prolactinoma é efectuado pela elevação persistente da prolactina acompanhada pela sua visualização, na maioria dos casos, numa RM (ressonância magnética) e/ou TAC (tomografia axial computorizada). Actualmente considera-se a RM como o melhor exame uma vez que permite obter imagens mais detalhadas. 

Quando se afirma que os valores de prolactina no sangue estão elevados é importante recordar duas coisas:

1) A prolactina pode estar elevada e não haver nenhum tumor da hipófise. As causas mais frequentes desta situação são: a gravidez e amamentação, estimulação manual do mamilo, síndrome do ovário poliquístico, traumatismos do tórax, stresse, exercício, hipotiroidismo, insuficiência renal, insuficiência hepática, etc. Destacam-se os medicamentos que são uma causa frequente de hiperprolactinemia sendo os mais comuns: os anti-depressivos, ansiolíticos, contraceptivos orais (pílula), modificadores da função digestiva, etc.

2) Existem outros tumores da hipófise, que não são prolactinomas mas que também podem levar a uma elevação da prolactina, por outros mecanismos. É importante distinguir estes tumores dos prolactinomas uma vez que o tratamento geralmente é diferente. 



TRATAMENTO

Tratamento médico: em geral o tratamento de eleição para os prolactinomas é médico e não cirúrgico. Aquele tratamento é eficaz em aproximadamente 80% dos doentes.

 1) Observar e vigiar

Os microprolactinomas como não têm tendência para crescer podem apenas ser vigiados. Esta atitude é mais frequente na mulher após a menopausa em que os ovários deixaram de funcionar normalmente. Na mulher jovem habitualmente devem-se tratar uma vez que a hiperprolactinemia inibe a função normal dos ovários e a consequente produção das hormonas sexuais femininas essenciais à função reprodutora e sexual e a uma boa calcificação dos ossos. Os macroprolactinmas devem ser sempre tratados pois têm tendência a crescer.

2) Tratamento com medicamentos

Nos últimos trinta anos foram introduzidos medicamentos que levam à diminuição da produção de prolactina e, mais importante ainda, à redução do volume do tumor. Estes medicamentos são designados de uma forma geral por dopaminérgiccos. Este tratamento é na maioria das situações muito eficaz mas deve ser encarado como um tratamento crónico. Leva ao retorno das menstruações na mulher e melhoria da fertilidade, da função sexual, das cefaleias e da visão em ambos os sexos.

Habitualmente inicia-se o tratamento com uma dose muito pequena que se vai aumentando progressivamente até à dose adequada para cada doente uma vez que podem surgir alguns efeitos secundários. Estes são normalmente transitórios e sem gravidade sendo os mais frequentes: náuseas, vómitos, dores de estômago, mal-estar geral, congestão nasal, secura da boca, sonolência, dor de cabeça, baixa da tensão arterial, excitabilidade, etc. Se começar com uma dose pequena estes sintomas normalmente desaparecem com a continuação do tratamento. No entanto há doentes que são particularmente susceptíveis não tolerando mesmo a medicação mas são raros.

Actualmente dispomos fundamentalmente de dois medicamentos:


•A bromocriptina (Parlodel®) que é o mais antigo e com o qual se tem maior experiência. Há comprimidos de 2,5 mg e cápsulas de 5 e 10 mg. Normalmente prescreve-se em uma a três tomas por dia sendo a dose variável de acordo com a resposta do doente. É integralmente comparticipado.
•A cabergolina (Dostinex®) mais recente e com um efeito mais prolongado permite a toma só duas vezes por semana. Pode ser melhor tolerado. Os comprimidos são de 0,5 mg e o tratamento ainda não é comparticipado.
A escolha entre um e outro medicamento depende da tolerância, da eficácia, do custo económico e do parecer do seu médico.

Nos tumores que respondem ao tratamento, a prolactina e as dimensões do tumor diminuem drasticamente em poucos dias.

Cirurgia: normalmente este tratamento é um tratamento de recurso para os casos que não respondem ao tratamento médico ou nas pessoas intolerantes à medicação. O sucesso da cirurgia é maior nos microprolactinomas uma vez que ainda pode ser possível remover totalmente o adenoma. Nos macroprolactinomas raramente a cirurgia é curativa mas pode ser necessária sobretudo se houver compromisso da visão. Sempre que possível opera-se pelo nariz, pela chamada via transesfenoidal. Uma indicação urgente para a cirurgia, e geralmente necessária, é a hemorragia aguda dentro do tumor (apoplexia hipofisária). Esta complicação leva, de forma súbita, a dores de cabeça muito intensas, à perda de visão, visão dupla (diplopia), e/ou insuficiência hipofisária (hipopituitarismo).

Radioterapia: este tipo de tratamento raramente é usado nestes tumores e só está indicado em situações em que o tratamento médico e cirúrgico falhou ou não foi possível. O controlo da doença só se verifica a longo prazo.


GRAVIDEZ

Quando as mulheres em idade fértil da vida pretendem engravidar devem manter o tratamento com os medicamentos até atingirem esse objectivo e dirigirem-se ao seu médico. Há uma grande experiência com o Parlodel® não havendo riscos de malformações e o desenvolvimento do bebé é normal. Com o Dostinex® há menos experiência mas, de momento, parece também não haver riscos.

Nos microprolactinomas o tratamento é habitualmente suspenso uma vez que o risco de crescimento destes tumores durante a gestação é inferior a 5%.

Nos macroprolactinomas pode haver a necessidade de manter o tratamento ficando a decisão a cargo do seu médico. A vigilância da grávida é efectuada pelas manifestações clínicas (cefaleias, alterações da visão) e pela realização periódica de exames oftalmológicos. Pontualmente poderá haver ainda necessidade de efectuar RM. A TAC está contra-indicada. O doseamento da prolactina tem pouco interesse uma vez que os valores normais podem-se sobrepor aos do prolactinoma e podem ainda sofrer uma grande variação.

Fonte: SPEDM ( Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Investigação da infertilidade

Bom dia Meninas,

Chega uma hora na vida de tentante em que ja se passou muito tempo e ainda não conseguiu o objetivo do casal: que é a gravidez. Muitas vezes é necessário a realização de exames para detectar possíveis causas de infertilidade e qual tratamento deverá ser seguido para que as frustações acabem e também para que haja sucesso na gravidez.

Mas o que fazer para descobrir se sou infertil ou se o companheiro é ou se a infertilidade é causada por problemas do casal? Abaixo irei responder a esses questionamentos.

Ser mãe é um sonho da maioria das mulheres. Problemas hormonais, físicos e genéticos podem dificultar essa etapa da vida.
Atualmente, com a ajuda de profissionais e com o avanço da medicina na área da fertilidade e da reprodução humana, esse sonho passa a ser cada vez mais fácil de ser concretizado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se um casal como infértil quando após um ano de tentativas não ocorreu gravidez. Em um casal sem problemas de fertilidade, a chance de gravidez a cada mês é de 20%. Ao final de um ano de tentativas, 85% dos casais engravidam. Os demais podem necessitar de algum tipo de tratamento para conseguirem engravidar.
Nesse processo, considera-se necessário sempre o casal para a investigação, uma vez que as causas de infertilidade podem ser masculina, feminina ou de ambos.
As principais causas da infertilidade na mulher são os distúrbios hormonais que impedem ou dificultam a liberação do óvulo, alterações do muco cervical, a endometriose e problemas nas trompas, causados por infecções ou cirurgias.
A endometriose é uma doença onde as células do endométrio, o tecido presente no interior do útero, crescem fora da cavidade uterina, ao redor do útero e ovários. Está associada com infertilidade, pois pode levar a obstrução nas trompas, alterações nos ovários e dor pélvica.
Na investigação são realizados exames físicos, ginecológicos, hormonais, de trompas e útero, além da ultra-sonografia e da definição do período fértil e da ovulação. Com base nos resultados, indica-se o tratamento mais adequado, que pode ser desde o controle da ovulação até tratamentos cirúrgicos como a videolaparoscopia - técnica utilizada para diagnosticar a endometriose e corrigir problemas nas trompas – e a videohisteroscopia, cirurgia que permite corrigir problemas da cavidade uterina.
No homem, as principais disfunções de fertilidade são as alterações hormonais que causam ausência ou diminuição do número de espermatozóides ou alterações na sua forma ou movimento. Para investigação das causas, primeiramente solicita-se o espermograma. Outros exames podem auxiliar no diagnóstico, como dosagens hormonais, ecografia testicular e biópsia. Descoberto o problema, utiliza-se o tratamento mais adequado. Em grande parte dos casos apenas o tratamento hormonal permite ótimos resultados. O procedimento cirúrgico é necessário para casos de obstrução e varicocele. Na disfunção erétil, o tratamento pode ser tanto hormonal quanto cirúrgico.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Tento engravidar, mas não consigo. O que fazer?

Carreira, objetivos a serem alcançados, estabilidade financeira e liberdade. Quem não tem esses objetivos em mente? Não bastassem todos esses desafios, muitas mulheres acrescentam mais uma "missão" na fase adulta: ser mãe. A questão é encaixar o período ideal de programar o bebê, o que nem sempre é fácil.

E devido aos inúmeros projetos profissionais, cada vez mais as mulheres adiam o sonho de serem mães. O "momento certo" de engravidar para aquelas que têm o desejo de ser mãe sempre chega, para algumas mais cedo e para outras mais tarde, mas sempre chega.

Não há motivo para pânico se em duas ou três tentativas para engravidar não deu certo. Estima-se que as chances de uma mulher engravidar até os 30 anos sejam de 20 a 30% por relação sexual. Se 100 mulheres fizerem sexo hoje sem nenhum tipo de contracepção, menos de 30 delas conseguirão a fecundação. Engravidar não é tão fácil assim.

Um casal só é considerado infértil se tentar regularmente a gravidez durante um ano e não conseguir sucesso. Para a Organização Mundial da Saúde, somente 15% dos casais têm algum problema de infertilidade durante a vida fértil.

Quando não se consegue engravidar logo se pensa em métodos complexos, entre os quais a fertilização em vitro, inseminação artificial, entre outros. Muitas vezes a solução é mais simples do que se imagina.
Alimentação inadequada, estresse exagerado e alterações emocionais são alguns dos fatores que, muitas vezes, alteram a fertilidade do casal. Muitas terapias naturais podem ajudar no controle dessas situações ou mesmo uma terapia para diminuir a ansiedade.

Outros motivos são determinantes nas dificuldades de engravidar, como excesso de peso, idade da mulher maior que 35 anos, doenças sexualmente transmissíveis e cigarro.

Segundo a bioquímica Carolina Ynterian, há um grupo de cinco fatores que são responsáveis por 40% das causas de infertilidade feminina:

Síndrome dos ovários Policísticos: causada por um desequilíbrio hormonal e excesso de hormônio masculino, provoca irregularidades na menstruação, aumento dos pêlos, ganho de peso e acne. A ovulação também fica muito comprometida, o que dificulta na gravidez. Ressalta-se que a gestação pode ocorrer neste quadro.

Endometriose: Doença que ocorre quando a mucosa que reveste o útero é expelida dentro da cavidade do abdômen ao invés de ser eliminada através do canal vaginal junto com o sangue menstrual e acaba dificultando a concepção.

Problemas ovulatórios: Principal causa de infertilidade nas mulheres, geralmente o que ocorre é uma falha na liberação de hormônios, irregularidade no ciclo menstrual ou problema nos ovários. Mediante isso, a ovulação fica prejudicada ou completamente ausente.

Alterações da tireóide: Aumento ou diminuição da função da glândula tireóide leva a um desequilíbrio hormonal, o que reflete no funcionamento dos ovários, consequentemente, na produção dos hormônios LH e FSH.

Aumento da prolactina: quando há aumento deste hormônio, os ovários não funcionam direito, o problema pode bloquear ou interferir a ovulação.

Não podemos esquecer que os homens também apresentam problemas de infertilidade e os principais são quando o homem não ejacula, não produz a quantidade adequada de espermatozóide, seus espermatozóides não se movimentam "bem", não têm uma forma normal ou não funcionam adequadamente.

Sabendo de tudo isso, quando o casal quiser engravidar o melhor é procurar um médico e realizar todos os exames para verificar se está tudo bem e assim tentar a gravidez. Se isso não der certo, há a possibilidade de se recorrer aos métodos de reprodução assistida.


Fonte: Guia do Bebê UOL

Vídeo Banho do Bebê Recém-nascido - Banho do Bebê - Guia do Bebê

Bom dia Meninas,

Como foram de virada de ano?

Este post vai servir para ajudar as mamães de primeira viagem a tirar dúvidas sobre os cuidados com o Banho do Bebê Recém-nascido, Espero que gostem.

Assista ao banho do recém-nascido e esclareça suas dúvidas principalmente em relação à limpeza do umbigo. Podem acessar o link pois é de confiança, não tem vírus. O video é muito importante e sclarece bastante.

Vídeo Banho do Bebê Recém-nascido - Banho do Bebê - Guia do Bebê


Bjus a todas,

Fonte: Guia do Bebê UOL