sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Consulta com neurocirurgião

Boa noite Meninas,

Como prometido voltei para dar notícias e dizer como foi minha consulta com o Neurocirurgião.
Ele pediu vários exames de sangue para confirmar se tenho uma doença chamada coushing (abaixo posto um artigo explicando tudo sobre essa doença), Vou precisar fazer uma cirurgia  para tirar o meu tumor da hipofíse.
Mas o que a doença de cushing?

1) Como se manifesta?

Os sintomas e sinais apresentados resultam do excesso de produção de cortisol pela suprarrenal por acção de uma hormona chamada ACTH. Esta é produzida pela hipófise, glândula que se situa na base do cérebro, atrás do nariz. Quando surge um adenoma (tumor benigno) nesta glândula, a produção de ACTH aumenta e podem surgir alterações físicas e psíquicas daí decorrentes.

Fisicamente, os sinais mais habituais são o aumento da gordura a nível do tronco, mantendo-se os braços e pernas magros e o arredondamento da face que também se torna mais vermelha. Podem aparecer nódoas negras com pequenos traumatismos e estrias de cor vermelha no abdómen. Muitas vezes os músculos ficam mais fracos e torna-se difícil levantar de assentos baixos e subir escadas. Os ossos também descalcificam mais rapidamente. A mulher geralmente apresenta um aumento do pêlo e os seus períodos menstruais diminuem ou desaparecem. O homem queixa-se frequentemente de diminuição do desejo sexual e da potência. A diabetes e a hipertensão podem também ocorrer. Em quase metade dos doentes surgem alterações do humor e do sono, irritabilidade e por vezes depressão.



2) Como se diagnostica?
  
 a) Análises

Para se demonstrar a presença da doença é necessário fazer análises à urina e ao sangue. Será necessário obter  colheitas de urina de 24 horas. Relativamente às análises sanguíneas, poderá ter que fazer várias colheitas, algumas precedidas da toma de um medicamento. Em algumas situações poderá ser necessário um curto internamento para tornar mais fácil a execução de provas importantes para um diagnóstico mais preciso.

  b) Imagens

Actualmente a Ressonância Magnética é o exame mais indicado  para a investigação da doença de Cushing dado detectar a maior parte dos adenomas que são habitualmente pequenos.

3) Como se trata?

 O tratamento passa quase sempre pela cirurgia. Esta é hoje realizada através de um pequeno corte na base do nariz e chama-se cirurgia transesfenoidal, sendo feita sob anestesia geral. Assim, o cirurgião chega à hipófise sem ter que mexer no cérebro. Após a cirurgia, vai sentir-se progressivamente melhor, com mais energia e as modificações que tinham ocorrido no seu corpo vão regredir, ainda que possa levar meses a anos. Também depois da cirurgia, terá que fazer várias análises hormonais para se ter a certeza de que ficou curado. Precisará provavelmente de ficar a tomar temporária ou definitivamente uma hormona chamada hidrocortisona, que é um outro nome do cortisol. O seu médico explicar-lhe-á como a tomar diariamente e as situações em que terá que modificar a dose. No caso de não ficar curado, poderá ter que fazer outros tratamentos mas nesse caso, mais uma vez, o seu médico lhe explicará os procedimentos e o esclarecerá nas suas dúvidas.

Fonte: SPEDM

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Causa da hiperprolactimia

Boa tarde meninas,

Dei uma sumida aqui do blog, peço desculpas mas foi por uma boa causa que é cuidar da minha saúde, precisei viajar para fazer alguns exames.
Finalmente descobri a causa da minha infertilidade e porque a minha prolactina esta tão alta. Após fazer uma resonância magnética e descobrir que tenho um prolactinoma 2,3mm (tumor benigno na hípofise), vou ter que passar por um neurocirurgião para fazer o meu tratamento, so depois do tratamento que poderei engravidar, o tratamento vai durar de seis meses a um ano. Vou postar um artigo que encontrei na net, que explica o que fazer para detectar a doença e qual o tratamento:

Os prolactinomas são tumores benignos da hipófise (glândula endócrina que se localiza na base do crânio, numa cavidade óssea situada atrás do nariz designada de sela turca) que se caracterizam pela produção anormalmente elevada de prolactina (hiperprolactinemia). Esta hormona tem como principal efeito a estimulação da produção de leite pelas glândulas mamárias (galactorreia). São muito mais comuns na mulher do que no homem e se apresentarem dimensões inferiores a 1 cm são designados de microprolactinams e se superiores a 1 cm de macroprolactinomas. Só uma minoria (<10%) dos microprolactinomas é que tem tendência para crescer e evoluir para um macroprolactinma. Geralmente as quantidades de prolactina no sangue estão relacionadas com o volume do prolactinoma.



MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Os prolactinomas habitualmente manifestam-se clinicamente de uma forma diferente consoante se trate de uma mulher ou de um homem.

Na mulher o quadro clínico é mais expressivo e são mais frequentes os tumores muito pequenos com dimensões inferiores a 1 cm, microadenomas (microprolactinomas). A hiperprolactinemia estimula as mamas levando à saída de líquido leitoso pelos mamilos (galactorreia) podendo ser espontânea ou provocada pela expressão das mesmas. Este gesto deve ser evitado uma vez que leva a que a galactorreia se mantenha. Os ovários passam a funcionar de forma deficiente levando a irregularidades nos períodos menstruais com perda mesmo da menstruação (amenorreia). Isto é muito típico e chamamos a esta situação de amenorreia-galactorreia. Uma vez que há uma deficiência no funcionamento dos ovários a mulher pode queixar-se ainda de dificuldade em engravidar (infertilidade), diminuição do desejo sexual (libido), descalcificação dos ossos (osteoporose) devido à baixa das hormonas femininas, os estrogénios. Apesar de os microadenomas serem os mais frequentes as mulheres também podem ter tumores de maiores dimensões (>1cm), macroadenomas (macroprolactinomas), que habitualmente se acompanham ainda de outros sintomas como dores de cabeça (cefaleias) e alterações da visão, sobretudo da visão periférica (por exemplo, num cruzamento pode não se aperceber dos carros que vêm de lado).

No homem os prolactinomas são na sua maioria macroadenomas (macroprolactinomas). A hiperprolactinemia pode, de início, não dar sintomas ou pode provocar, por inibição da produção da hormona masculina pelos testículos, a testosterona, diminuição da libido, diminuição da potência sexual, infertilidade, que com frequência são atribuídos pelo doente à sua ‘natureza’ ou a ‘coisas da idade’. Sendo assim o tumor vai crescendo até que começa a dar cefaleias e alterações da visão. Muitas vezes só é diagnosticado nesta fase quando já é muito grande.

Quando os tumores são de grandes dimensões podem comprimir a hipófise normal e comprometer o funcionamento de outras hormonas.




DIAGNÓSTICO

O diagnóstico de um prolactinoma é efectuado pela elevação persistente da prolactina acompanhada pela sua visualização, na maioria dos casos, numa RM (ressonância magnética) e/ou TAC (tomografia axial computorizada). Actualmente considera-se a RM como o melhor exame uma vez que permite obter imagens mais detalhadas. 

Quando se afirma que os valores de prolactina no sangue estão elevados é importante recordar duas coisas:

1) A prolactina pode estar elevada e não haver nenhum tumor da hipófise. As causas mais frequentes desta situação são: a gravidez e amamentação, estimulação manual do mamilo, síndrome do ovário poliquístico, traumatismos do tórax, stresse, exercício, hipotiroidismo, insuficiência renal, insuficiência hepática, etc. Destacam-se os medicamentos que são uma causa frequente de hiperprolactinemia sendo os mais comuns: os anti-depressivos, ansiolíticos, contraceptivos orais (pílula), modificadores da função digestiva, etc.

2) Existem outros tumores da hipófise, que não são prolactinomas mas que também podem levar a uma elevação da prolactina, por outros mecanismos. É importante distinguir estes tumores dos prolactinomas uma vez que o tratamento geralmente é diferente. 



TRATAMENTO

Tratamento médico: em geral o tratamento de eleição para os prolactinomas é médico e não cirúrgico. Aquele tratamento é eficaz em aproximadamente 80% dos doentes.

 1) Observar e vigiar

Os microprolactinomas como não têm tendência para crescer podem apenas ser vigiados. Esta atitude é mais frequente na mulher após a menopausa em que os ovários deixaram de funcionar normalmente. Na mulher jovem habitualmente devem-se tratar uma vez que a hiperprolactinemia inibe a função normal dos ovários e a consequente produção das hormonas sexuais femininas essenciais à função reprodutora e sexual e a uma boa calcificação dos ossos. Os macroprolactinmas devem ser sempre tratados pois têm tendência a crescer.

2) Tratamento com medicamentos

Nos últimos trinta anos foram introduzidos medicamentos que levam à diminuição da produção de prolactina e, mais importante ainda, à redução do volume do tumor. Estes medicamentos são designados de uma forma geral por dopaminérgiccos. Este tratamento é na maioria das situações muito eficaz mas deve ser encarado como um tratamento crónico. Leva ao retorno das menstruações na mulher e melhoria da fertilidade, da função sexual, das cefaleias e da visão em ambos os sexos.

Habitualmente inicia-se o tratamento com uma dose muito pequena que se vai aumentando progressivamente até à dose adequada para cada doente uma vez que podem surgir alguns efeitos secundários. Estes são normalmente transitórios e sem gravidade sendo os mais frequentes: náuseas, vómitos, dores de estômago, mal-estar geral, congestão nasal, secura da boca, sonolência, dor de cabeça, baixa da tensão arterial, excitabilidade, etc. Se começar com uma dose pequena estes sintomas normalmente desaparecem com a continuação do tratamento. No entanto há doentes que são particularmente susceptíveis não tolerando mesmo a medicação mas são raros.

Actualmente dispomos fundamentalmente de dois medicamentos:


•A bromocriptina (Parlodel®) que é o mais antigo e com o qual se tem maior experiência. Há comprimidos de 2,5 mg e cápsulas de 5 e 10 mg. Normalmente prescreve-se em uma a três tomas por dia sendo a dose variável de acordo com a resposta do doente. É integralmente comparticipado.
•A cabergolina (Dostinex®) mais recente e com um efeito mais prolongado permite a toma só duas vezes por semana. Pode ser melhor tolerado. Os comprimidos são de 0,5 mg e o tratamento ainda não é comparticipado.
A escolha entre um e outro medicamento depende da tolerância, da eficácia, do custo económico e do parecer do seu médico.

Nos tumores que respondem ao tratamento, a prolactina e as dimensões do tumor diminuem drasticamente em poucos dias.

Cirurgia: normalmente este tratamento é um tratamento de recurso para os casos que não respondem ao tratamento médico ou nas pessoas intolerantes à medicação. O sucesso da cirurgia é maior nos microprolactinomas uma vez que ainda pode ser possível remover totalmente o adenoma. Nos macroprolactinomas raramente a cirurgia é curativa mas pode ser necessária sobretudo se houver compromisso da visão. Sempre que possível opera-se pelo nariz, pela chamada via transesfenoidal. Uma indicação urgente para a cirurgia, e geralmente necessária, é a hemorragia aguda dentro do tumor (apoplexia hipofisária). Esta complicação leva, de forma súbita, a dores de cabeça muito intensas, à perda de visão, visão dupla (diplopia), e/ou insuficiência hipofisária (hipopituitarismo).

Radioterapia: este tipo de tratamento raramente é usado nestes tumores e só está indicado em situações em que o tratamento médico e cirúrgico falhou ou não foi possível. O controlo da doença só se verifica a longo prazo.


GRAVIDEZ

Quando as mulheres em idade fértil da vida pretendem engravidar devem manter o tratamento com os medicamentos até atingirem esse objectivo e dirigirem-se ao seu médico. Há uma grande experiência com o Parlodel® não havendo riscos de malformações e o desenvolvimento do bebé é normal. Com o Dostinex® há menos experiência mas, de momento, parece também não haver riscos.

Nos microprolactinomas o tratamento é habitualmente suspenso uma vez que o risco de crescimento destes tumores durante a gestação é inferior a 5%.

Nos macroprolactinomas pode haver a necessidade de manter o tratamento ficando a decisão a cargo do seu médico. A vigilância da grávida é efectuada pelas manifestações clínicas (cefaleias, alterações da visão) e pela realização periódica de exames oftalmológicos. Pontualmente poderá haver ainda necessidade de efectuar RM. A TAC está contra-indicada. O doseamento da prolactina tem pouco interesse uma vez que os valores normais podem-se sobrepor aos do prolactinoma e podem ainda sofrer uma grande variação.

Fonte: SPEDM ( Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Investigação da infertilidade

Bom dia Meninas,

Chega uma hora na vida de tentante em que ja se passou muito tempo e ainda não conseguiu o objetivo do casal: que é a gravidez. Muitas vezes é necessário a realização de exames para detectar possíveis causas de infertilidade e qual tratamento deverá ser seguido para que as frustações acabem e também para que haja sucesso na gravidez.

Mas o que fazer para descobrir se sou infertil ou se o companheiro é ou se a infertilidade é causada por problemas do casal? Abaixo irei responder a esses questionamentos.

Ser mãe é um sonho da maioria das mulheres. Problemas hormonais, físicos e genéticos podem dificultar essa etapa da vida.
Atualmente, com a ajuda de profissionais e com o avanço da medicina na área da fertilidade e da reprodução humana, esse sonho passa a ser cada vez mais fácil de ser concretizado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se um casal como infértil quando após um ano de tentativas não ocorreu gravidez. Em um casal sem problemas de fertilidade, a chance de gravidez a cada mês é de 20%. Ao final de um ano de tentativas, 85% dos casais engravidam. Os demais podem necessitar de algum tipo de tratamento para conseguirem engravidar.
Nesse processo, considera-se necessário sempre o casal para a investigação, uma vez que as causas de infertilidade podem ser masculina, feminina ou de ambos.
As principais causas da infertilidade na mulher são os distúrbios hormonais que impedem ou dificultam a liberação do óvulo, alterações do muco cervical, a endometriose e problemas nas trompas, causados por infecções ou cirurgias.
A endometriose é uma doença onde as células do endométrio, o tecido presente no interior do útero, crescem fora da cavidade uterina, ao redor do útero e ovários. Está associada com infertilidade, pois pode levar a obstrução nas trompas, alterações nos ovários e dor pélvica.
Na investigação são realizados exames físicos, ginecológicos, hormonais, de trompas e útero, além da ultra-sonografia e da definição do período fértil e da ovulação. Com base nos resultados, indica-se o tratamento mais adequado, que pode ser desde o controle da ovulação até tratamentos cirúrgicos como a videolaparoscopia - técnica utilizada para diagnosticar a endometriose e corrigir problemas nas trompas – e a videohisteroscopia, cirurgia que permite corrigir problemas da cavidade uterina.
No homem, as principais disfunções de fertilidade são as alterações hormonais que causam ausência ou diminuição do número de espermatozóides ou alterações na sua forma ou movimento. Para investigação das causas, primeiramente solicita-se o espermograma. Outros exames podem auxiliar no diagnóstico, como dosagens hormonais, ecografia testicular e biópsia. Descoberto o problema, utiliza-se o tratamento mais adequado. Em grande parte dos casos apenas o tratamento hormonal permite ótimos resultados. O procedimento cirúrgico é necessário para casos de obstrução e varicocele. Na disfunção erétil, o tratamento pode ser tanto hormonal quanto cirúrgico.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Tento engravidar, mas não consigo. O que fazer?

Carreira, objetivos a serem alcançados, estabilidade financeira e liberdade. Quem não tem esses objetivos em mente? Não bastassem todos esses desafios, muitas mulheres acrescentam mais uma "missão" na fase adulta: ser mãe. A questão é encaixar o período ideal de programar o bebê, o que nem sempre é fácil.

E devido aos inúmeros projetos profissionais, cada vez mais as mulheres adiam o sonho de serem mães. O "momento certo" de engravidar para aquelas que têm o desejo de ser mãe sempre chega, para algumas mais cedo e para outras mais tarde, mas sempre chega.

Não há motivo para pânico se em duas ou três tentativas para engravidar não deu certo. Estima-se que as chances de uma mulher engravidar até os 30 anos sejam de 20 a 30% por relação sexual. Se 100 mulheres fizerem sexo hoje sem nenhum tipo de contracepção, menos de 30 delas conseguirão a fecundação. Engravidar não é tão fácil assim.

Um casal só é considerado infértil se tentar regularmente a gravidez durante um ano e não conseguir sucesso. Para a Organização Mundial da Saúde, somente 15% dos casais têm algum problema de infertilidade durante a vida fértil.

Quando não se consegue engravidar logo se pensa em métodos complexos, entre os quais a fertilização em vitro, inseminação artificial, entre outros. Muitas vezes a solução é mais simples do que se imagina.
Alimentação inadequada, estresse exagerado e alterações emocionais são alguns dos fatores que, muitas vezes, alteram a fertilidade do casal. Muitas terapias naturais podem ajudar no controle dessas situações ou mesmo uma terapia para diminuir a ansiedade.

Outros motivos são determinantes nas dificuldades de engravidar, como excesso de peso, idade da mulher maior que 35 anos, doenças sexualmente transmissíveis e cigarro.

Segundo a bioquímica Carolina Ynterian, há um grupo de cinco fatores que são responsáveis por 40% das causas de infertilidade feminina:

Síndrome dos ovários Policísticos: causada por um desequilíbrio hormonal e excesso de hormônio masculino, provoca irregularidades na menstruação, aumento dos pêlos, ganho de peso e acne. A ovulação também fica muito comprometida, o que dificulta na gravidez. Ressalta-se que a gestação pode ocorrer neste quadro.

Endometriose: Doença que ocorre quando a mucosa que reveste o útero é expelida dentro da cavidade do abdômen ao invés de ser eliminada através do canal vaginal junto com o sangue menstrual e acaba dificultando a concepção.

Problemas ovulatórios: Principal causa de infertilidade nas mulheres, geralmente o que ocorre é uma falha na liberação de hormônios, irregularidade no ciclo menstrual ou problema nos ovários. Mediante isso, a ovulação fica prejudicada ou completamente ausente.

Alterações da tireóide: Aumento ou diminuição da função da glândula tireóide leva a um desequilíbrio hormonal, o que reflete no funcionamento dos ovários, consequentemente, na produção dos hormônios LH e FSH.

Aumento da prolactina: quando há aumento deste hormônio, os ovários não funcionam direito, o problema pode bloquear ou interferir a ovulação.

Não podemos esquecer que os homens também apresentam problemas de infertilidade e os principais são quando o homem não ejacula, não produz a quantidade adequada de espermatozóide, seus espermatozóides não se movimentam "bem", não têm uma forma normal ou não funcionam adequadamente.

Sabendo de tudo isso, quando o casal quiser engravidar o melhor é procurar um médico e realizar todos os exames para verificar se está tudo bem e assim tentar a gravidez. Se isso não der certo, há a possibilidade de se recorrer aos métodos de reprodução assistida.


Fonte: Guia do Bebê UOL

Vídeo Banho do Bebê Recém-nascido - Banho do Bebê - Guia do Bebê

Bom dia Meninas,

Como foram de virada de ano?

Este post vai servir para ajudar as mamães de primeira viagem a tirar dúvidas sobre os cuidados com o Banho do Bebê Recém-nascido, Espero que gostem.

Assista ao banho do recém-nascido e esclareça suas dúvidas principalmente em relação à limpeza do umbigo. Podem acessar o link pois é de confiança, não tem vírus. O video é muito importante e sclarece bastante.

Vídeo Banho do Bebê Recém-nascido - Banho do Bebê - Guia do Bebê


Bjus a todas,

Fonte: Guia do Bebê UOL