Estrias são desesperadoras para as gestantes, mas é fácil evitar. As estrias surgem quando a pele estica de forma muito intensa e as suas estruturas (colágeno e elastina) não conseguem suportar a pressão, rompendo-se e dando origem a uma espécie de cicatriz.
Na gravidez, as estrias costumam surgir à partir do 6 mês e as principais causas estão ligadas a predisposição genética e o ganho excessivo de peso. As áreas mais afetadas costumam ser a barriga e os seios.
Dicas para prevenir-se das estrias:
Dica 1:
Evite engordar muito. Na gestação é comum, natural e até necessário o ganho de peso, mas atenção para não perder a linha. Os médicos recomendam que a mulher deve chegar à 40 semanas (9 meses) com um aumento de 9 a 12Kg a mais do que tinha antes de engravidar.
Dica 2:
Use sutiã de sustentação com alças largas.
Dica 3:
Escolha uma calcinha com cintura alta, especialmente projetadas para mulheres grávidas. Estas calcinhas dão maior resistência à pele do abdômen.
Use cremes com propriedades nutritiva e hidratante, específicos para prevenir estrias, é um ótimo aliado, pois a pele desidratada torna-se mais susceptível às rupturas.
Mas atenção: O uso desses cremes pode desenvolver em algumas mulheres um problema na pele chamado foliculite. Trata-se de uma inflamação do folículo piloso (local de onde nascem os pêlos). Essa inflamação é ocasionada por produtos que criam uma área de oclusão dificultando a saída do pelo e de sebo. Nesse caso suspenda o uso e procure um dermatologista para te orientar sobre qual o melhor tratamento para você.
Dica de ouro para evitar estrias na gravidez:
Mistura para fazer um creme caseiro contra estrias:
1 bisnaga de hipogloss pequena
1 vidrinho de óleo de amêndoas de boa qualidade
1 ampola de arovit (vitamina A)
1 hidratante bem grosso
Misture tudo e ponha em um pote grande. Depois é só espalhar nas regiões mais propícias ao aparecimento de estrias, todos os dias, após o banho (e sempre que achar a pele meio seca), mas evite passar nos mamilos.
Um detalhe: A mistura pode manchar um pouco os tecidos da calcinha e sutiã.
Fonte: Gestantes.net
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Dicas para engravidar facilmente
Enquanto muitas mulheres fazem de tudo para se prevenirem de uma gravidez outras fazem de tudo para engravidar, muitas dicas caseiras podem acelerar este processo e muitos métodos clínicos são usados para maior eficácia e também em casos de mulheres ou homens que não são férteis, todas as maneiras são válidas para quem deseja ter um filho, pode ser caseira ou não o que vale é conseguir quanto antes à concepção.
Muitos fatores podem influenciar não basta à mulher deixar de usar os métodos contraceptivos como a pílula em alguns casos pode demorar alguns meses até que o ciclo se regularize, outro fator muito importante para contribuir com a fertilidade é a alimentação e hábitos saudáveis, fumantes, por exemplo, têm menos chances de engravidar quem consome bebidas alcoólicas também.
Na alimentação mulheres devem optar pelos alimentos ricos em ácido fólico, vitaminas, ferro e zinco eles agem diretamente no melhoramento da fertilidade feminina, é importante que o homem também mantenha uma vida mais saudável para ser mais fértil e aumentar as chances de concepção, a atividade física pode influenciar até na fertilidade e pessoas sedentárias também tem menos chances de engravidar.
Se você quer engravidar, aqui estão algumas dicas:
As relações sexuais têm que ser feitas durante o período fértil e em dias alternados, o período fértil de quase todas as mulheres é entre o 11º e 14º dia do ciclo menstrual, sabendo que o primeiro dia da menstruação é contado como dia 1.
No período fértil não há necessidade do uso de lubrificantes isso dificulta o caminho dos espermatozoides.
A excitação antes da relação é propícia para que o homem libere mais espermatozoides.
Urinar, tomar banho após a relação, usar cremes e lubrificantes podem atrapalhar a entrada dos espermatozoides ao útero.
Coma melhor para poder engravidar, evitando a infertilidade, Coma mais frutas frescas e hortaliças, que lhe darão menos calorias, os nutrientes que seu corpo necessita para melhorar sua fertilidade.
Algumas posições podem facilitar opte pela qual oferece mais conforto.
Fonte: Blogers
domingo, 12 de fevereiro de 2012
A importância do pai na gravidez
Apesar de ser a mulher a engravidar e a carregar com o bebé durante 9 meses, o pai tem um papel fundamental neste período de tempo.
A grávida durante a gestação tem que passar por inúmeras transformações físicas e psicológicas. Desde os enjoos à indisposição, à preguiça e até ao mau humor. Por isso, é que às vezes chora, outras vezes ri. Tal comportamento pode deixar o pai confuso, inseguro ou até ciumento, mas o segredo é ter paciência e compreensão. O pai, por sua vez, sofre também grandes alterações, embora sejam apenas de teor psicológico e emocional.
O papel do pai durante a gravidez é principalmente ajudar e apoiar a mulher em tudo aquilo que ela precisar. O pai deve desde o início acompanhar a mãe às consultas médicas, transmitindo assim, mais confiança e tranquilidade à mãe. Deve também estar preparado para responder a todos os desejos que a mulher tiver e deve estar pronto a ouvir e a compreender todos os medos ou receios da mulher.
Nesta altura de mudanças, é essencial que o pai esteja presente, ajude em tudo o que for necessário e dê carinho e atenção. Assim, a mulher ficará mais confiante, com menos receios e a relação entre marido e mulher será fortalecida com o nascimento desta nova vida.
Conversamos com especialistas e enumeramos as razões que fazem a presença do pai ser essencial no pré-natal e no pós-parto.
1. Qual a importância do pai no pré-natal?
“A principal tarefa do marido é não se deixar ser excluído pelo obstetra, que muitas vezes conhece a moça desde menina e o olha como um intruso. O marido precisa ter consciência de seu papel, de que é mais importante que o médico, de que é o verdadeiro companheiro da mulher. Antes de ser pai, ele é homem. E ela, antes de ser mãe, é sua mulher. Assim ele será melhor pai, ela será melhor mãe e juntos continuarão a ser um bom casal”, defende o psicanalista Francisco Daudt. “O pai deve dar assistência em tudo que a grávida necessite – tanto nos cuidados com o bebê como com ela mesma. Ele deve estar atento às consultas médicas, aos exames necessários, à alimentação e ao controle do peso dela. Tudo isso é importante para que a gestação não se torne mais pesada para a mãe do que para o pai”, acrescenta a psicóloga Cristiane Gai. “É interessante que o marido participe dos exames no pré-natal, uma forma também de curtir a gravidez e, assim, auxiliar na elaboração de sua nova condição, que é ser pai. Essa relação ajuda na formação de um vínculo entre pai e filho, mesmo com o bebê ainda dentro do útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.
2. É importante o pai estar na sala de parto?
O fundamental é o apoio, e isso varia de acordo com cada casal. “No parto, o papel paterno é de compreensão pelo momento único que a mulher está passando, pelas dores que ele jamais vai sentir, por exemplo. Acima de tudo, a presença do pai deve ajudar a gestante a se sentir segura”, explica a psicóloga Cristiane Gai. Na opinião do psicanalista Francisco Daudt, o marido deve apoiar a mulher, estar a seu lado, dar-lhe a mão. “Friso que, antes de pai e mãe, eles são marido e mulher”, ele diz.
Se o seu marido entra em pânico só de pensar na sala de parto, fique calma. A psicóloga Isis Pupo defende que estar na sala de parto é opcional: “Deve-se respeitar os próprios limites. O ideal é assistir ao parto se for para passar tranquilidade e apoio à mãe e ao bebê. Caso contrário, é melhor esperar que o recém-nascido chegue ao berçário”.
3. Preciso pagar alguma taxa para que o pai do meu filho participe do parto?
Não. A lei garante: tanto no sistema público como no privado, a gestante tem direito a um acompanhante de livre escolha durante o trabalho de parto, o parto e o pós-parto, sem pagar nenhuma taxa extra. (Fonte Resolução Normativa 167, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em janeiro de 2008.)
4. Algumas mães afastam o pai da criança nos primeiros meses por achar que só elas dominam o jeito certo de fazer as coisas. Como resolver essa situação para a mãe se sentir segura e o pai não se sentir excluído?
“Desde o momento que o bebê nasce, o ideal é que o pai participe dos cuidados com a criança: ele deve assistir ao banho demonstrativo, que é realizado em diversos hospitais, conversar com os pediatras e enfermeiras, não ter vergonha de perguntar e arriscar, afinal nenhum filho vem com manual de instruções. A aprendizagem só vem com a prática, e as mães também passam por isso. Se, mesmo com todo esse esforço, ainda houver desconfiança, vale ter uma boa conversa e expor os sentimentos para a parceira”, incentiva a psicóloga Isis Pupo. Para o psicanalista Francisco Daudt, a divisão de tarefas e responsabilidades é importante porque “retira da mulher a monumentalidade massacrante que transforma uma jovem moleca brincalhona num ser enorme chamado mãe”. Já a psicóloga Cristiane Gai sugere: “O pós-parto é um período muito complicado para o homem. A solução é tentar participar ao máximo, seja cantando uma cantiga de ninar, seja ajudando na troca de fraldas e no banho. E, além disso, ter em mente que essa fase vai passar”.
5. O que o pai pode fazer para ajudar no pós-parto?
“O que ele aprendeu antes (ou o que deveria ter aprendido): dar banho no bebê, alternar quem atende a criança nas acordadas noturnas, trocar fraldas, ajudar a mãe a preparar o peito para a amamentação e, sobretudo, continuar a ser marido e companheiro de sua mulher”, enfatiza o psicanalista Fernando Daudt.
6. Se o casal estiver separado, como o pai pode participar do dia a dia do bebê?
“No pós-parto e por toda a vida, o pai deve participar o máximo possível da rotina de seu filho. Isso vale também para os pais separados. É interessante conversar com aquele que fica mais tempo com o bebê e perguntar sobre seus gostos e suas preferências. Fazer parte da vida de um filho é fazer parte de seu mundo, é conhecê-lo. Desde o útero, a criança já escuta e discrimina a voz dos pais devido à diferença de tonalidade. Portanto, o vínculo do bebê com a figura paterna se inicia ainda no útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.
Blog Gravidez e Maternidade e Bebê Abril
A grávida durante a gestação tem que passar por inúmeras transformações físicas e psicológicas. Desde os enjoos à indisposição, à preguiça e até ao mau humor. Por isso, é que às vezes chora, outras vezes ri. Tal comportamento pode deixar o pai confuso, inseguro ou até ciumento, mas o segredo é ter paciência e compreensão. O pai, por sua vez, sofre também grandes alterações, embora sejam apenas de teor psicológico e emocional.
O papel do pai durante a gravidez é principalmente ajudar e apoiar a mulher em tudo aquilo que ela precisar. O pai deve desde o início acompanhar a mãe às consultas médicas, transmitindo assim, mais confiança e tranquilidade à mãe. Deve também estar preparado para responder a todos os desejos que a mulher tiver e deve estar pronto a ouvir e a compreender todos os medos ou receios da mulher.
Nesta altura de mudanças, é essencial que o pai esteja presente, ajude em tudo o que for necessário e dê carinho e atenção. Assim, a mulher ficará mais confiante, com menos receios e a relação entre marido e mulher será fortalecida com o nascimento desta nova vida.
Conversamos com especialistas e enumeramos as razões que fazem a presença do pai ser essencial no pré-natal e no pós-parto.
1. Qual a importância do pai no pré-natal?
“A principal tarefa do marido é não se deixar ser excluído pelo obstetra, que muitas vezes conhece a moça desde menina e o olha como um intruso. O marido precisa ter consciência de seu papel, de que é mais importante que o médico, de que é o verdadeiro companheiro da mulher. Antes de ser pai, ele é homem. E ela, antes de ser mãe, é sua mulher. Assim ele será melhor pai, ela será melhor mãe e juntos continuarão a ser um bom casal”, defende o psicanalista Francisco Daudt. “O pai deve dar assistência em tudo que a grávida necessite – tanto nos cuidados com o bebê como com ela mesma. Ele deve estar atento às consultas médicas, aos exames necessários, à alimentação e ao controle do peso dela. Tudo isso é importante para que a gestação não se torne mais pesada para a mãe do que para o pai”, acrescenta a psicóloga Cristiane Gai. “É interessante que o marido participe dos exames no pré-natal, uma forma também de curtir a gravidez e, assim, auxiliar na elaboração de sua nova condição, que é ser pai. Essa relação ajuda na formação de um vínculo entre pai e filho, mesmo com o bebê ainda dentro do útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.
2. É importante o pai estar na sala de parto?
O fundamental é o apoio, e isso varia de acordo com cada casal. “No parto, o papel paterno é de compreensão pelo momento único que a mulher está passando, pelas dores que ele jamais vai sentir, por exemplo. Acima de tudo, a presença do pai deve ajudar a gestante a se sentir segura”, explica a psicóloga Cristiane Gai. Na opinião do psicanalista Francisco Daudt, o marido deve apoiar a mulher, estar a seu lado, dar-lhe a mão. “Friso que, antes de pai e mãe, eles são marido e mulher”, ele diz.
Se o seu marido entra em pânico só de pensar na sala de parto, fique calma. A psicóloga Isis Pupo defende que estar na sala de parto é opcional: “Deve-se respeitar os próprios limites. O ideal é assistir ao parto se for para passar tranquilidade e apoio à mãe e ao bebê. Caso contrário, é melhor esperar que o recém-nascido chegue ao berçário”.
3. Preciso pagar alguma taxa para que o pai do meu filho participe do parto?
Não. A lei garante: tanto no sistema público como no privado, a gestante tem direito a um acompanhante de livre escolha durante o trabalho de parto, o parto e o pós-parto, sem pagar nenhuma taxa extra. (Fonte Resolução Normativa 167, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em janeiro de 2008.)
4. Algumas mães afastam o pai da criança nos primeiros meses por achar que só elas dominam o jeito certo de fazer as coisas. Como resolver essa situação para a mãe se sentir segura e o pai não se sentir excluído?
“Desde o momento que o bebê nasce, o ideal é que o pai participe dos cuidados com a criança: ele deve assistir ao banho demonstrativo, que é realizado em diversos hospitais, conversar com os pediatras e enfermeiras, não ter vergonha de perguntar e arriscar, afinal nenhum filho vem com manual de instruções. A aprendizagem só vem com a prática, e as mães também passam por isso. Se, mesmo com todo esse esforço, ainda houver desconfiança, vale ter uma boa conversa e expor os sentimentos para a parceira”, incentiva a psicóloga Isis Pupo. Para o psicanalista Francisco Daudt, a divisão de tarefas e responsabilidades é importante porque “retira da mulher a monumentalidade massacrante que transforma uma jovem moleca brincalhona num ser enorme chamado mãe”. Já a psicóloga Cristiane Gai sugere: “O pós-parto é um período muito complicado para o homem. A solução é tentar participar ao máximo, seja cantando uma cantiga de ninar, seja ajudando na troca de fraldas e no banho. E, além disso, ter em mente que essa fase vai passar”.
5. O que o pai pode fazer para ajudar no pós-parto?
“O que ele aprendeu antes (ou o que deveria ter aprendido): dar banho no bebê, alternar quem atende a criança nas acordadas noturnas, trocar fraldas, ajudar a mãe a preparar o peito para a amamentação e, sobretudo, continuar a ser marido e companheiro de sua mulher”, enfatiza o psicanalista Fernando Daudt.
6. Se o casal estiver separado, como o pai pode participar do dia a dia do bebê?
“No pós-parto e por toda a vida, o pai deve participar o máximo possível da rotina de seu filho. Isso vale também para os pais separados. É interessante conversar com aquele que fica mais tempo com o bebê e perguntar sobre seus gostos e suas preferências. Fazer parte da vida de um filho é fazer parte de seu mundo, é conhecê-lo. Desde o útero, a criança já escuta e discrimina a voz dos pais devido à diferença de tonalidade. Portanto, o vínculo do bebê com a figura paterna se inicia ainda no útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.
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