quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dicas para evitar estrias na Gravidez

Estrias são desesperadoras para as gestantes, mas é fácil evitar. As estrias surgem quando a pele estica de forma muito intensa e as suas estruturas (colágeno e elastina) não conseguem suportar a pressão, rompendo-se e dando origem a uma espécie de cicatriz.

Na gravidez, as estrias costumam surgir à partir do 6 mês e as principais causas estão ligadas a predisposição genética e o ganho excessivo de peso. As áreas mais afetadas costumam ser a barriga e os seios.
Dicas para prevenir-se das estrias:

Dica 1:

 Evite engordar muito. Na gestação é comum, natural e até necessário o ganho de peso, mas atenção para não perder a linha. Os médicos recomendam que a mulher deve chegar à 40 semanas (9 meses) com um aumento de 9 a 12Kg a mais do que tinha antes de engravidar.

Dica 2:

Use sutiã de sustentação com alças largas.

Dica 3:

Escolha uma calcinha com cintura alta, especialmente projetadas para mulheres grávidas. Estas calcinhas dão maior resistência à pele do abdômen.

Use cremes com propriedades nutritiva e hidratante, específicos para prevenir estrias, é um ótimo aliado, pois a pele desidratada torna-se mais susceptível às rupturas.

Mas atenção: O uso desses cremes pode desenvolver em algumas mulheres um problema na pele chamado foliculite. Trata-se de uma inflamação do folículo piloso (local de onde nascem os pêlos). Essa inflamação é ocasionada por produtos que criam uma área de oclusão dificultando a saída do pelo e de sebo. Nesse caso suspenda o uso e procure um dermatologista para te orientar sobre qual o melhor tratamento para você.

Dica de ouro para evitar estrias na gravidez:

Mistura para fazer um creme caseiro contra estrias:

 1 bisnaga de hipogloss pequena
 1 vidrinho de óleo de amêndoas de boa qualidade
 1 ampola de arovit (vitamina A)
 1 hidratante bem grosso

Misture tudo e ponha em um pote grande. Depois é só espalhar nas regiões mais propícias ao aparecimento de estrias, todos os dias, após o banho (e sempre que achar a pele meio seca), mas evite passar nos mamilos.

Um detalhe: A mistura pode manchar um pouco os tecidos da calcinha e sutiã.

Fonte: Gestantes.net

Dicas para engravidar facilmente



Enquanto muitas mulheres fazem de tudo para se prevenirem de uma gravidez outras fazem de tudo para engravidar, muitas dicas caseiras podem acelerar este processo e muitos métodos clínicos são usados para maior eficácia e também em casos de mulheres ou homens que não são férteis, todas as maneiras são válidas para quem deseja ter um filho, pode ser caseira ou não o que vale é conseguir quanto antes à concepção.

 Muitos fatores podem influenciar não basta à mulher deixar de usar os métodos contraceptivos como a pílula em alguns casos pode demorar alguns meses até que o ciclo se regularize, outro fator muito importante para contribuir com a fertilidade é a alimentação e hábitos saudáveis, fumantes, por exemplo, têm menos chances de engravidar quem consome bebidas alcoólicas também.

Na alimentação mulheres devem optar pelos alimentos ricos em ácido fólico, vitaminas, ferro e zinco eles agem diretamente no melhoramento da fertilidade feminina, é importante que o homem também mantenha uma vida mais saudável para ser mais fértil e aumentar as chances de concepção, a atividade física pode influenciar até na fertilidade e pessoas sedentárias também tem menos chances de engravidar.

 Se você quer engravidar, aqui estão algumas dicas:

As relações sexuais têm que ser feitas durante o período fértil e em dias alternados, o período fértil de quase todas as mulheres é entre o 11º e 14º dia do ciclo menstrual, sabendo que o primeiro dia da menstruação é contado como dia 1.

 No período fértil não há necessidade do uso de lubrificantes isso dificulta o caminho dos espermatozoides.

 A excitação antes da relação é propícia para que o homem libere mais espermatozoides.
 Urinar, tomar banho após a relação, usar cremes e lubrificantes podem atrapalhar a entrada dos espermatozoides ao útero.

 Coma melhor para poder engravidar, evitando a infertilidade, Coma mais frutas frescas e hortaliças, que lhe darão menos calorias, os nutrientes que seu corpo necessita para melhorar sua fertilidade.
 Algumas posições podem facilitar opte pela qual oferece mais conforto.

Fonte: Blogers

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A importância do pai na gravidez

       Apesar de ser a mulher a engravidar e a carregar com o bebé durante 9 meses, o pai tem um papel fundamental neste período de tempo.

     A grávida durante a gestação tem que passar por inúmeras transformações físicas e psicológicas. Desde os enjoos à indisposição, à preguiça e até ao mau humor. Por isso, é que às vezes chora, outras vezes ri. Tal comportamento pode deixar o pai confuso, inseguro ou até ciumento, mas o segredo é ter paciência e compreensão. O pai, por sua vez, sofre também grandes alterações, embora sejam apenas de teor psicológico e emocional.

         O papel do pai durante a gravidez é principalmente ajudar e apoiar a mulher em tudo aquilo que ela precisar. O pai deve desde o início acompanhar a mãe às consultas médicas, transmitindo assim, mais confiança e tranquilidade à mãe. Deve também estar preparado para responder a todos os desejos que a mulher tiver e deve estar pronto a ouvir e a compreender todos os medos ou receios da mulher.

            Nesta altura de mudanças, é essencial que o pai esteja presente, ajude em tudo o que for necessário e dê carinho e atenção. Assim, a mulher ficará mais confiante, com menos receios e a relação entre marido e mulher será fortalecida com o nascimento desta nova vida.

Conversamos com especialistas e enumeramos as razões que fazem a presença do pai ser essencial no pré-natal e no pós-parto.


1. Qual a importância do pai no pré-natal?

“A principal tarefa do marido é não se deixar ser excluído pelo obstetra, que muitas vezes conhece a moça desde menina e o olha como um intruso. O marido precisa ter consciência de seu papel, de que é mais importante que o médico, de que é o verdadeiro companheiro da mulher. Antes de ser pai, ele é homem. E ela, antes de ser mãe, é sua mulher. Assim ele será melhor pai, ela será melhor mãe e juntos continuarão a ser um bom casal”, defende o psicanalista Francisco Daudt. “O pai deve dar assistência em tudo que a grávida necessite – tanto nos cuidados com o bebê como com ela mesma. Ele deve estar atento às consultas médicas, aos exames necessários, à alimentação e ao controle do peso dela. Tudo isso é importante para que a gestação não se torne mais pesada para a mãe do que para o pai”, acrescenta a psicóloga Cristiane Gai. “É interessante que o marido participe dos exames no pré-natal, uma forma também de curtir a gravidez e, assim, auxiliar na elaboração de sua nova condição, que é ser pai. Essa relação ajuda na formação de um vínculo entre pai e filho, mesmo com o bebê ainda dentro do útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.


2. É importante o pai estar na sala de parto?

O fundamental é o apoio, e isso varia de acordo com cada casal. “No parto, o papel paterno é de compreensão pelo momento único que a mulher está passando, pelas dores que ele jamais vai sentir, por exemplo. Acima de tudo, a presença do pai deve ajudar a gestante a se sentir segura”, explica a psicóloga Cristiane Gai. Na opinião do psicanalista Francisco Daudt, o marido deve apoiar a mulher, estar a seu lado, dar-lhe a mão. “Friso que, antes de pai e mãe, eles são marido e mulher”, ele diz.

Se o seu marido entra em pânico só de pensar na sala de parto, fique calma. A psicóloga Isis Pupo defende que estar na sala de parto é opcional: “Deve-se respeitar os próprios limites. O ideal é assistir ao parto se for para passar tranquilidade e apoio à mãe e ao bebê. Caso contrário, é melhor esperar que o recém-nascido chegue ao berçário”.

3. Preciso pagar alguma taxa para que o pai do meu filho participe do parto?

Não. A lei garante: tanto no sistema público como no privado, a gestante tem direito a um acompanhante de livre escolha durante o trabalho de parto, o parto e o pós-parto, sem pagar nenhuma taxa extra. (Fonte Resolução Normativa 167, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em janeiro de 2008.)


4. Algumas mães afastam o pai da criança nos primeiros meses por achar que só elas dominam o jeito certo de fazer as coisas. Como resolver essa situação para a mãe se sentir segura e o pai não se sentir excluído?

“Desde o momento que o bebê nasce, o ideal é que o pai participe dos cuidados com a criança: ele deve assistir ao banho demonstrativo, que é realizado em diversos hospitais, conversar com os pediatras e enfermeiras, não ter vergonha de perguntar e arriscar, afinal nenhum filho vem com manual de instruções. A aprendizagem só vem com a prática, e as mães também passam por isso. Se, mesmo com todo esse esforço, ainda houver desconfiança, vale ter uma boa conversa e expor os sentimentos para a parceira”, incentiva a psicóloga Isis Pupo. Para o psicanalista Francisco Daudt, a divisão de tarefas e responsabilidades é importante porque “retira da mulher a monumentalidade massacrante que transforma uma jovem moleca brincalhona num ser enorme chamado mãe”. Já a psicóloga Cristiane Gai sugere: “O pós-parto é um período muito complicado para o homem. A solução é tentar participar ao máximo, seja cantando uma cantiga de ninar, seja ajudando na troca de fraldas e no banho. E, além disso, ter em mente que essa fase vai passar”.

5. O que o pai pode fazer para ajudar no pós-parto?

“O que ele aprendeu antes (ou o que deveria ter aprendido): dar banho no bebê, alternar quem atende a criança nas acordadas noturnas, trocar fraldas, ajudar a mãe a preparar o peito para a amamentação e, sobretudo, continuar a ser marido e companheiro de sua mulher”, enfatiza o psicanalista Fernando Daudt.


6. Se o casal estiver separado, como o pai pode participar do dia a dia do bebê?

“No pós-parto e por toda a vida, o pai deve participar o máximo possível da rotina de seu filho. Isso vale também para os pais separados. É interessante conversar com aquele que fica mais tempo com o bebê e perguntar sobre seus gostos e suas preferências. Fazer parte da vida de um filho é fazer parte de seu mundo, é conhecê-lo. Desde o útero, a criança já escuta e discrimina a voz dos pais devido à diferença de tonalidade. Portanto, o vínculo do bebê com a figura paterna se inicia ainda no útero”, finaliza a psicóloga Isis Pupo.

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