terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Uxi Amarelo e Unha de Gato

Boa Noite meninas,

Em uma de minhas pesquisas pela net vi algumas meninas falando sobre as maravilhas do chá do Uxi Amarelo e da Unha de Gato para o tratamento de problemas uterinos que causam infertilidade e dificultam na hora de se conseguir uma gravidez.Ficou curiosa? Então leia o artigo abaixo para saber os benefícios dessas duas ervas. Eu comecei a tomar hoje. Assim que tiver um resultado falo com vocês.

 O Uxi Amarelo e a Unha de Gato são duas plantas facilmente cultiváveis no Brasil e que são muito utilizadas na produção de remédios naturais, desde chás até capsulas. Neste artigo discutiremos o efeito das duas plantas e porque são utilizados de forma combinada.

Devemos sempre lembrar que nada que você ler na internet substitui a orientação médica, servindo mais como uma curiosidade para você entender melhor os tratamentos, assim sendo, sempre que você estiver doente ou for realizar um tratamento de saúde por algum motivo, consulte antes um médico. O efeito de remédios variam de pessoas para pessoas, podendo apresentar efeitos colaterais inesperados e não cumprir a função desejada.

Indicações e Contra Indicações

O uxi amarelo, também conhecido como Endopleura uchi ou uxipuçu, é utilizado em forma de uma infusão feita a partir da casca da árvore que deve ser tomada frequentemente durante o dia, seu efeito é o de auxiliar no tratamento de miomas uterinos, infecções urinárias e doenças ligadas a descontroles do ciclo menstrual. Também pode-se utilizar o uxi em forma de capsulas, geralmente a serem ingeridas a cada doze horas, seguindo orientação médica.

Já a unha de gato, também utilizada em forma de chá ou pilulas, é conhecida como anti-inflamatório e por alterar o funcionamento do sistema imunológico, diminuindo inchaços e melhorando a capacidade do organismo de combater infecções, tanto virais quanto bacterianas. Devido à presença de antioxidantes na planta, também existe a pesquisa sobre seu efeito no auxilio do tratamento a doenças mais graves, como câncer ou AIDS, porém nada conclusivo.

A combinação destas do uso destas plantas é muito comum, uma vez que o efeito anti-inflamatório gerado pela unha de gato auxilia a ação do uxi amarelo em úteros problemáticos.

Porém o uso desta combinação para engravidar é questionável, por mais que existam relatos de sucesso, o reforço causado no sistema imunológico pela ação da unha de gato pode vir a gerar problemas com o feto, motivo pelo qual não devemos utilizar da planta em grávidas ou mulheres que pretendem engravidar.

Obviamente pode-se fazer uso da combinação uxi amarelo e unha de gato para auxiliar algum tratamento uterino e após o termino do tratamento, suspender o uso por um tempo e então tentar engravidar, obviamente que seguindo orientação de um profissional especializado.

Fonte: Cuidar.com

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Afinal, quando é que dá para descobrir o sexo do bebê?

Dependendo do método que se usa para descobrir o sexo do bebê, pode até ser a partir de dois meses de gravidez, embora o mais comum seja saber com, mais ou menos, quatro meses.
Em resumo, falando em termos de semanas (calcule aqui de quantas semanas você está, se não souber):
• A partir de 8 semanas, com um caro exame de sangue de sexagem fetal
• A partir de 10 semanas, com um também caro exame de urina de farmácia
• A partir de 10 semanas, com exames genéticos e invasivos, que trazem certo risco ao bebê e só são recomendados se houver outros motivos
• A partir de 13 semanas, pelo ultrassom, dependendo da perícia do ultrassonografista, da qualidade do aparelho e da posição do bebê, e mesmo assim com chance de erro de no mínimo 10%
• A partir de 16 semanas, pelo ultrassom, com mais certeza, mas ainda dependendo da posição do bebê e da experiência do profissional (erros humanos acontecem)
Às vezes é preciso um pouco de paciência para matar a curiosidade e finalmente contar para meio mundo se vem menino ou menina por aí e poder escolher o nome. Leia abaixo mais detalhes sobre cada tipo de exame e sobre o que não passa de lenda.

Ultrassom

É a forma mais difundida de conhecer o sexo do bebê, além de ser a mais barata. A desvantagem é que, dependendo da posição em que o feto está na hora do exame, fica difícil visualizar justo aquela parte essencial… A experiência do médico, assim como a qualidade da máquina de ultrassonografia, também podem facilitar ou dificultar uma informação mais precisa.
Geralmente só a partir do segundo trimestre, mais ou menos do quarto mês de gravidez em diante, é que é possível perceber através de ultrassons as sutis diferenças dos órgãos sexuais masculino e feminino nesta fase do desenvolvimento fetal.
Nas ecografias de rotina da gestação, quando é realizada a translucência nucal, por volta da 13a semana, o obstetra muitas vezes consegue dar um palpite sobre o sexo. Mas lembre-se de que, a esta altura da gestação, trata-se mais de um chute e não há 100% de certeza, portanto não vale a pena começar a comprar um monte de roupinhas de cor específica.
Com cerca de 20 semanas, os médicos costumam pedir uma ultrassonografia mais detalhada, conhecida como ultrassom morfológico, e aí já é bem mais garantido descobrir de fato o sexo do seu filho, pois os órgãos genitais já estão formados (só que, de novo, dependendo da posição do bebê, que tem que "colaborar" e estar com as perninhas abertas!).
Outra possibilidade é pagar em qualquer momento da gestação por ultrassonografias em clínicas particulares, onde não é necessário pedido médico para fazer o exame. A princípio, não há contraindicações para a realização de ultrassons, porém não vá esquecer de que não adianta nada sair correndo para saber o sexo do bebê com 5 semanas de gravidez, porque a diferenciação dos órgãos sexuais ainda não aconteceu.
Um truque para fazer o bebê se mexer na hora da ultra é levar alguma coisa doce para comer ou beber, como um chocolate ou suco de laranja, e guardar para usar dentro da sala de exame mesmo, se necessário.

Exame de sangue de sexagem fetal

Existe um exame de sangue que detecta o sexo do bebê já a partir da oitava semana de gravidez (e não precisa de pedido médico). É um teste que só serve para isso, detectando a presença ou não de células com cromossomo Y (masculino) no sangue da mãe. A vantagem é que o exame para determinação do sexo fetal tem taxa de acerto de, mais ou menos, 99%; a desvantagem é que não é feito pela rede pública e nem coberto pelos convênios médicos, ou seja, você terá que pagar (e bem caro) do seu bolso para desvendar esse segredo da natureza.
E tem também uma espera de cerca de cinco dias úteis para o resultado ficar pronto.
No caso de mães esperando gêmeos ou mais, o teste só consegue responder se há meninos ou não há meninos, portanto não é muito exato. Se o resultado for que não há meninos, você saberá que só espera meninas. Mas, no caso de haver meninos, não dá para saber se há meninas também ou não.

Exames genéticos invasivos

Outros exames em que o sexo é revelado são os genéticos, que são invasivos e só recomendados quando há suspeita de algum problema com o feto, pois existe um pequeno risco de aborto espontâneo, de 1%. São eles a biópsia do vilo corial, entre a 10a e a 12a semana de gestação, e a amniocentese, entre a 15a e a 18a semana.
Como nesses exames há a análise do material genético do bebê, a certeza é de praticamente 100%.

Teste de urina de farmácia

Sim, chegamos a um ponto em que um simples teste de urina em casa promete determinar se você está esperando um garotão ou uma mocinha. Trata-se de uma tecnologia relativamente nova no Brasil, mas já presente em outros países há mais tempo.
A vantagem é a praticidade de fazer um exame sem precisar ir ao laboratório e ter acesso direto a uma fonte de informação. Por outro lado, há o problema do custo muito alto e de o produto poder não estar disponível em farmácias de todas as cidades.
De acordo com o fabricante, o teste tem eficácia em torno de 90 por cento, pode ser feito a partir de 10 semanas e fica pronto em 10 minutos. O resultado não é confiável se a mulher estiver usando hormônios como a progesterona, e a eficácia também não é boa em caso de gêmeos ou mais.

Simpatias e lendas

Você já ouviu alguém falar que barriga pontuda é sinal de menino e arredondada, de menina? Ou que o batimento cardíaco do feto acima de 140 batidas por minuto indica que você vai ter um bebê do sexo feminino?
Existe ainda uma tabela chinesa que combina idade lunar com mês da concepção para chegar a uma conclusão sobre o sexo do bebê.
O senão de tais lendas e simpatias é que elas não têm nenhum validação científica, mas, mesmo assim, criam expectativas fortes e podem levar a grandes frustrações se derem errado.
Portanto, se você quer usar a sabedoria popular para se divertir tentando adivinhar o sexo do seu bebê, faça isso a qualquer tempo, mas tenha em mente que os resultados são bem mais do reino das apostas do que do das certezas.
Se você conhece simpatias e brincadeiras para adivinhar o sexo do bebê, conte no espaço para comentários, no fim da página.
A calculadora do sexo do bebê do BabyCenter também é uma brincadeira, mas procura usar fundamentos científicos para pelo menos dar um palpite um pouco mais certeiro, mas ainda com grande chance de erro. Experimente! E depois conte para a gente se o resultado estava certo ou não.
Converse nos fóruns dos bebês do mesmo mês para saber se grávidas na mesma fase que você já descobriram ou não o sexo.

Fonte:Babycenter

Dicas para Treinates

Pode ser que você esteja só começando a pensar em engravidar. Ou talvez já esteja treinando e queira saber se esses sintomas são de gravidez ou não. Pode ser que você ache que a gravidez está demorando demais e esteja preocupada.


Da decisão à gravidez em 20 passos
Escrito para o BabyCenter Brasil
 1. Vá a uma farmácia ou posto de saúde e comece a tomar ácido fólico
2. Pense duas vezes antes de cair na balada
3. Diminua o cafezinho sagrado de todo dia
4. Tente se aproximar do seu peso ideal
5. Encha a geladeira de comida saudável
6. Monte e siga seu programa de exercícios
7. Vá ao dentista
8. Pesquise um pouco o histórico médico da sua família
9. Marque uma consulta com o ginecologista
10. Observe seu corpo para descobrir quando está ovulando
11. Informe-se sobre seu plano de saúde ou pré-natal público
12. Faça as contas e programe sua vida financeira
13. Planeje seu espaço físico
14. Organize seus sentimentos e sua saúde mental
15. Proteja sua saúde e evite infecções
16. Pense bem
17. Conte a notícia para um(a) amigo(a)
18. Apimente sua relação
19. Pare de usar seu método anticoncepcional
20. Divirta-se e aproveite a vida despreocupada sem filhos
Parabéns! Você finalmente decidiu: vai tentar engravidar. Mas espere um pouco. Será que você pensou em tudo mesmo? Antes de ir às vias de fato e começar a tentar, siga nosso passo a passo para botar a vida em ordem e fazer tudo direitinho:

1. Vá a uma farmácia ou posto de saúde e comece a tomar ácido fólico
O ácido fólico é uma substância que evita defeitos no bebê, mas o melhor é que seja tomado pelo menos um mês antes de a mulher engravidar.
Mesmo que você ainda não tenha ido ao ginecologista para dar a notícia de que quer engravidar e fazer os exames necessários (leia abaixo), já pode ir tomando o ácido fólico, que é vendido sem receita médica nas farmácias, e fornecido gratuitamente em postos de saúde.
O ideal é comprar apenas o ácido fólico, e não um complexo de vitaminas. O excesso de vitamina A (mais que 770 mcg RAE ao dia) pode ser prejudicial ao feto. Leia mais no nosso artigo sobre o ácido fólico.
A dose recomendada de ácido fólico é de pelo menos 400 microgramas (mcg), equivalente a 0,4 miligrama, ao dia. O ácido fólico não engorda e é bem baratinho. Os comprimidos disponíveis normalmente têm bem mais do que a dose recomendada (muitas vezes com 1 ou 5 miligramas).

2. Pense duas vezes antes de cair na balada
Comece a preparar seu corpo pegando mais leve nas noitadas, principalmente reduzindo ou eliminando o cigarro, o consumo de drogas e de bebidas alcoólicas. Vários estudos já demonstraram que o fumo e o uso de drogas podem provocar aborto espontâneo, parto prematuro e bebês com baixo peso ao nascer.
As substâncias nocivas podem permanecer por mais tempo no organismo, por isso o melhor é parar bem antes de engravidar.
Leve em conta também que o cigarro afeta a fertilidade feminina e a contagem de espermatozoides do homem. Por isso, e também pelo fumo passivo, vale a pena pensar em limpar a casa do cigarro, com o casal abandonando o hábito antes mesmo da gravidez.
Os efeitos do álcool na gravidez são imprevisíveis, por isso alguns médicos sugerem que a mulher pare de beber antes mesmo de começar a tentar engravidar.

3. Diminua o cafezinho sagrado de todo dia
Pesquisas mostram que o excesso de cafeína pode afetar sua capacidade de absorver ferro, que é muito necessário na gravidez, e eleva o risco de o bebê morrer dentro do útero. Há ainda indícios de que a cafeína afete a fertilidade.
Vá reduzindo então seu consumo de cafeína, não só no cafezinho, mas também em refrigerantes, chás e até no chimarrão. Mas cuidado para não abrir mão da cafeína de uma vez só, pois você pode ficar com dores de cabeça bem desagradáveis.
Leia mais sobre a cafeína na gravidez.

4. Tente se aproximar do seu peso ideal
Estudos mostram que é mais difícil engravidar para mulheres muito magras ou acima do peso, com índice de massa corporal (IMC) abaixo de 20 ou acima de 30. Não sabe qual é seu IMC? Clique aqui para calcular.
Trabalhar para chegar ao peso ideal também vai ajudar você com o próximo passo, que é cuidar da alimentação. Afinal, comer bem é uma coisa que você vai precisar ter na cabeça durante a gravidez e até depois que o bebê nascer, quando estiver amamentando.
O melhor é pedir orientação a um profissional de saúde se você estiver fora da faixa recomendada de peso.

5. Encha a geladeira de comida saudável
Você ainda não está "comendo por dois", mas é bom já ir se acostumando e estocando no seu organismo nutrientes que serão essenciais para uma gravidez saudável. Procure comer pelo menos duas porções de fruta por dia, e três porções de hortaliças e verduras.
Capriche também nas fibras e em alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte e brócolis.
Se você gosta muito de peixe, é melhor evitar alguns tipos que vivem em águas profundas, como cação, peixe-espada, garoupa e marlin, porque eles podem acumular mercúrio, substância prejudicial que fica no organismo por até um ano.
Uma boa sugestão é comer no máximo duas porções (cerca de 350 gramas) de peixes como salmão ou atum por semana.

6. Monte e siga seu programa de exercícios
Exercício na gravidez faz muito bem, mas o ideal é que a mulher já esteja fazendo atividade física antes de engravidar, porque aí é só continuar a fazer os exercícios a que já está acostumada, sempre tomando os cuidados necessários.
Além disso, a malhação pode ajudar a eliminar o estresse que pode vir junto com as tentativas de engravidar.
O mais recomendado é fazer uma hora de atividade física, como caminhada, bicicleta e musculação, pelo menos três ou quatro vezes por semana. Para completar, exercícios de flexibilidade e alongamento (como ioga).
Não faça muito mais que isso -- excesso de exercícios pode acabar atrapalhando o ciclo menstrual. Desde que você esteja menstruando normalmente, deve estar tudo bem.
Se você sempre foi sedentária, comece aos poucos, sob orientação médica. Caminhar de 10 a 20 minutos por dia já é um bom princípio -- vá ao supermercado a pé, suba escadas em vez de pegar o elevador, mexa seu corpo sempre que der.

7. Vá ao dentista
Há cada vez mais provas de que doenças na boca podem afetar a gravidez, fazendo o bebê nascer prematuro, por exemplo. As mudanças hormonais que acontecem durante a gestação deixam a mulher mais suscetível a problemas na gengiva.
Se faz mais de um ano que você não vai ao dentista, é melhor ir agora, antes de engravidar.

8. Pesquise um pouco o histórico médico da sua família
Você já ouviu seus pais contarem que tiveram um irmão que morreu pequeno, ou alguma criança na família que nasceu com problemas, ou tem parentes com doenças crônicas?
Pode parecer meio mórbido, mas vale a pena dar uma investigada na família de vocês dois para saber se não há histórico de problemas genéticos ou cromossômicos, como síndrome de Down, anemia falciforme, outros tipos de anemia como a talassemia, fibrose cística, doença de Tay-Sachs (frequente nos descendentes de judeus do Leste Europeu), hemofilia e outras.
Se descobrir alguma coisa suspeita, você vai poder perguntar ao ginecologista se é necessário algum tipo de exame especial ou aconselhamento genético para avaliar os riscos.

9. Marque uma consulta com o ginecologista
Não precisa ser ainda, necessariamente, com o médico que vai acompanhar a gravidez, mas você precisa marcar uma consulta e ir ao ginecologista para que ele dê uma olhada geral na sua saúde (e não só nos órgãos reprodutivos).
Diga ao médico todos os remédios que está tomando ou que tomou recentemente. Alguns medicamentos, como o antiacne Roacutan (isotretinoína), não só não podem ser tomados na gravidez, mas permanecem no organismo depois de você parar de tomá-los.
Conte ao médico sobre qualquer outro problema crônico de saúde, como a diabete ou disfunções da tiroide. O ginecologista vai dizer se você precisa tomar alguma vacina, como a contra a rubéola.
É o médico também que vai decidir se é necessário fazer algum tipo de investigação genética, com base no que você contar a ele do histórico da sua família.

10. Observe seu corpo para descobrir quando está ovulando
Não há nada contra simplesmente parar de evitar a gravidez e deixar a coisa rolar naturalmente, para ver o que acontece. Só que boa parte das mulheres fica ansiosa, querendo engravidar o quanto antes.
Se for esse seu caso, vale a pena se sintonizar com seu próprio organismo para ver se descobre a data da ovulação. Nossa calculadora da ovulação pode ajudar a dar uma ideia do momento ideal para encomendar o seu bebê, quando chegar a hora de tentar de verdade.

11. Informe-se sobre seu plano de saúde ou pré-natal público
A maioria dos planos de saúde tem dez meses de carência para gravidez, mesmo se apenas para mudança de categoria. Por isso, se você tem convênio ou plano de saúde, informe-se para ver quais hospitais, médicos e exames o plano cobre e se há reembolso. Se quiser mudar de categoria, terá de fazer isso antes de engravidar.
Caso você não tenha plano de saúde e pretenda entrar em um, vale a mesma coisa: você vai precisar entrar pelo menos dez meses antes da data do parto, portanto é bom dar uma boa antecedência antes de começar as tentativas concretas.
Maternidades particulares têm planos especiais para quem não tem plano de saúde -- você pode se informar sobre eles.
Todas as mulheres têm direito a atendimento pelo SUS, de graça, mas é aconselhável investigar na sua região para ver a qualidade da assistência médica, que varia muito. Um bom começo é procurar as unidades básicas de saúde (postos) para saber como funciona o pré-natal.
Leia nosso artigo sobre as despesas do parto para entender melhor o tamanho da responsabilidade de se programar na questão do dinheiro para esses gastos.

12. Faça as contas e programe sua vida financeira
Bebês vêm com enormes despesas. Procure fazer um planejamento dos gastos, não só os da gravidez e do parto, mas também os do resto da vida. Pense nas coisas menos óbvias, como o preço da escola -- parece que está tão longe... O "a gente dá um jeito" não é a melhor maneira de pensar.
Veja também como vai ficar sua vida durante a licença-maternidade. Autônomas que contribuem para o INSS recebem o salário-base da contribuição, por isso talvez valha a pena aumentar a contribuição antes de engravidar para receber um salário melhor.
Descubra na empresa se há mudanças no esquema de trabalho para grávidas, ou se há muitos casos de mulheres que são mandadas embora depois que voltam da licença-maternidade (coisa que infelizmente não é tão rara assim).

13. Planeje seu espaço físico
Há lugar na sua casa para um bebê? A região é legal para criar um filho? Você quer construir mais um quartinho ou fazer uma reforma? O momento para pensar nisso é agora, não depois da gravidez. Lidar grávida com reforma ou mudança de casa é uma receita perfeita para o estresse.

14. Organize seus sentimentos e sua saúde mental
Mulheres que sofrem de depressão tendem a ter mais dificuldade para engravidar. Caso você não esteja com a cabeça boa, é melhor se tratar antes de engravidar, porque as mudanças hormonais são um furacão, e muitas vezes provocam depressão na gravidez e depressão pós-parto.
Se a mulher estiver equilibrada no momento da gravidez, tudo tende a ser mais fácil. O médico saberá quais antidepressivos podem ser tomados enquanto se está tentando engravidar. Vale tentar também técnicas como ioga e meditação.
Em relação ao seu parceiro, veja se o relacionamento de vocês está bem. A gravidez só vai piorar as coisas se a situação já não estiver boa.

15. Proteja sua saúde e evite infecções
Quando se está tentando engravidar, é bom começar a tomar os mesmos cuidados da gestação, para não ficar doente nas primeiras semanas da gravidez, que é justo quando os órgãos do bebê estão se formando e estão mais sujeitos a problemas.
Lave as mãos com frequência, peça para outra pessoa cuidar da caixinha de fezes do gato, para evitar a toxoplasmose. Prefira não comer carne crua, inclusive de peixe. Dê uma olhada desde já no nosso artigo sobre alimentação saudável na gravidez, pois você pode aplicar os mesmos princípios.
Quando já estiver tentando de verdade, evite tomar remédios no período depois da ovulação, ou seja, a partir da metade do ciclo menstrual, porque já pode haver um embriãozinho em desenvolvimento dentro da sua barriga.

16. Pense bem
Ter um filho é compromisso para a vida toda. Antes de pôr a mão na massa e fazer seu bebezinho, faça algumas perguntas a você mesma:
- Vocês dois estão no mesmo barco nessa história de ter um bebê?
- Se vocês têm diferenças de religião, já discutiram como isso vai afetar a criança?
- Você pensou em como vai conciliar o trabalho e os cuidados com a criança?
- Vocês estão dispostos a abrir mão da vida despreocupada e de "luxos" como dormir até mais tarde no fim de semana?

17. Conte a notícia para um(a) amigo(a)
É provável que você seja invadida por um monte de emoções ao mesmo tempo nesta época de decisões e tentativas. O apoio de uma pessoa especial é valiosíssimo. Mas não precisa espalhar para todo mundo que "está tentando". Você vai ter de enfrentar olhares curiosos e cheios de expectativas cada vez que disser "oi" para as pessoas.
Outra opção é compartilhar sua expectativa com outras mulheres na sua situação, nos nossos fóruns, por exemplo.

18. Apimente sua relação
Há especialistas que acham que, quanto mais excitada a mulher, maior é a chance de haver fertilização. Já outros acham que não faz diferença. O ponto é que a hora do "vamos ver" é a mais gostosa, e deve ser aproveitada.
Prepare-se para esquentar as coisas: uma lingerie provocante, velas no quarto, uma massagem... Faça o que funciona melhor para vocês.

19. Pare de usar seu método anticoncepcional
Se você já seguiu todos os passos, está na hora de começar a tentar de verdade. Dependendo do método, a coisa é mais imediata -- ou não. Basta deixar de usar a camisinha e vocês já estarão "tentando", mas no caso de métodos hormonais a coisa não é tão fácil.
Se você toma a pílula tradicional combinada, por exemplo, é melhor terminar de tomar a cartela, para evitar que sua menstruação fique toda bagunçada. Pode levar alguns meses para o ciclo menstrual se regularizar depois da pílula.
O mesmo vale para os adesivos e o anel intravaginal. No caso da injeção de Depo-Provera, pode demorar mais tempo para você começar a ovular de novo, mesmo que a menstruação volte ao normal rápido. DIUs e implantes precisam ser retirados pelo médico.
Quanto tiver parado de usar anticoncepcional, acostume-se a marcar na agenda ou no calendário a data da sua menstruação. Depois vai ficar mais fácil contar a gravidez.

20. Divirta-se e aproveite a vida despreocupada sem filhos
Se tudo der certo, sua liberdade vai acabar logo. Então aproveite: ande de montanha-russa, monte a cavalo, surfe, faça tudo de radical que depois não vai poder fazer por um bom tempo.
Namore muito, vá ao cinema, durma até tarde. E tomara que seus esforços funcionem e que logo você esteja devorando toda nossa seção sobre gravidez.
E, quando aquele teste der positivo, não se esqueça de cadastrar a gravidez para começar a receber os boletins semanais grátis com o desenvolvimento do bebê.
Boa sorte!

Fonte: Babycenter

domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz Natal

Boa noite meninas,

Este post é para desejar um Feliz Natal a todas vcs. Estou postando atrassado pq ontem estava muito ocupada com os preparativos da ceia de Natal e tb pq estava de repouso por causa de uma cauterização que tive que fazer por causa de uma ferida no útero.


Bjus Férteis a todas


Feliz Natal e um 2012 cheio de Alegria
E que venham os bebês em 2012

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Gravidez Ectópica

Boa tarde meninas,

Como prometido não abadonei o Blog. Esse post serve para tirar dúvidas sobre gravidez ectópica, achei que é um assunto muito importante para nós treinetes, pois é uma situação que oferece risco a saúde da futura mamãe. Muito obrigado as Meninas que fizeram comentário no post anterior me desejando boa sorte. Obrigado Gi, obrigado Evelyn, muito obrigado pelo carinho meninas. E boa sorte para vocês e que os bebês venham em 2012. Boa Sorte a todas as Tentantes!

  O que é?

Gravidez ectópica é a gestação que ocorre fora da cavidade uterina.

O que causa?

As causas incluem todos os fatores que retardam ou impedem a passagem do ovo para a cavidade uterina. Podem ser:
 
 fatores mecânicos, como as causas inflamatórias e suas conseqüências, os tumores ou anormalidades do desenvolvimento das trompas e as cirurgias sobre as trompas
 fatores funcionais, que agem diminuindo a motilidade das trompas. Incluem o fumo,
 o próprio processo de envelhecimento e drogas hormonais como as indutoras da ovulação e a progesterona usada em mini-pílulas, a pílula do dia seguinte e o DIU contendo progesterona.

Como se desenvolve?

A grande maioria das gestações ectópicas ocorre nas trompas. Na maior parte das vezes se localiza nas porções distais, principalmente na ampola.

A gravidez ectópica geralmente sofre interrupção (ruptura) entre 6 e 12 semanas, dependendo do local onde está implantada, sendo tanto mais precoce quanto menor o calibre da luz tubária do segmento em que estiver implantada.

Como se faz o diagnóstico?

A gravidez ectópica pode representar uma emergência cirúrgica, portanto seu diagnóstico precoce é essencial. Na gravidez ectópica não interrompida, a paciente pode não ter sintomas ou ter sintomas mínimos.

Alguns exames podem ser realizados para diferenciar a gestação ectópica de outras doenças, tais como ameaça de aborto, gestação normal, infecções das trompas, apendicite, cisto de ovário torcido.

Os exames comumente solicitados são testes para confirmar a gravidez, exames de sangue para determinar a perda sanguínea e a presença de infecção e a ecografia pélvica transvaginal.

Podem ser necessários outros exames como a punção do fundo de saco vaginal com agulha grossa para determinar a presença de sangue dentro da cavidade abdominal e a realização de uma laparoscopia diagnóstica.

O que se sente?

Os sinais e sintomas clássicos são:
 
 história de atraso menstrual seguida por sangramento vaginal anormal
 dor pélvica ou abdominal de intensidade variável
 presença de massa palpável dolorosa em região de anexos (trompas e ovários).

Quando ocorre ruptura da gravidez ectópica, há uma hemorragia importante para dentro da cavidade abdominal, com a ocorrência de dor abdominal de intensidade variável, de tonturas, dor no pescoço, ombro e desmaio.

Como se trata?

O tratamento pode ser expectante naqueles casos onde a gravidez ectópica se localiza na trompa e ainda não rompeu, mede menos de 4 cm, não se constata a presença de batimentos cardíacos fetais e os níveis hormonais estão diminuindo.

O tratamento cirúrgico, que em alguns casos pode ser conservador, preserva a trompa e geralmente é realizado por laparoscopia, sendo a laparotomia uma medida muitas vezes salvadora em uma paciente com comprometimento hemodinânico (porque já houve sangramento importante para dentro da cavidade abdominal - sangramento oculto).

Como se previne?

A prevenção da gravidez ectópica inclui fundamentalmente o tratamento das doenças sexualmente transmissíveis, o uso de métodos anticoncepcionais adequados e a prática de sexo seguro.

Feliz Natal!
Feliz 2012

Fonte: ABC da Saúde

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Diagnóstico da Segunda Médica

Boa tarde Meninas,

So agora consegui me recuperar da bomba que recebi Sexta - Feira (16/12/2011).

No post anterior disse para vocês que iria procurar uma outra  médica e procurei.

Ela disse que tenho um caso de infertilidade muito grande, que pela situação de meus exames anteriores eu talvez não poderia engravidar ou então precisaria de FIV, ela pediu mais exames para saber qual o tratamento pelo qual ela deve optar,  além dos ovários policisticos, ela descobriu uma lesão (ferida) enorme no colo do meu  útero  e disse que essa lesão esta com metastasse e pediu uma biopsia da lesão.

Eu estou tão preocupada e tão mal que vocês nem imaginam. Ja havia comprado um monte de fraldas para bordar e algumas roupinhas (depois posto as fotos para vocês), mas segundo a médica os meus planos de maternidade terão que ser adiados por um ano, apos o tratamento com anticoncepcional ela vai liberar os treinos sem proteção, se não conseguir engravidar após o tratamento ela me indicara um medico especialista em reprodução humana em Salvador.

Vocês devem imaginar como é a minha situação, a minha família  e meu marido estão super preocupados com o resultado da biopsia, mas se Deus quiser vai dar tudo certo. Assim que tiver novidades posto para vocês. Mesmo com essa pausa de um ano na minha vida de tentante eu vou continuar com o blog, postando dicas e visitando os blogs  das minhas amigas tentantes.

Bjus Férteis
E Boa Sorte a todas as treinates.
Feliz Natal e Próspero ano Novo a todas
E que venham muitos bebês em 2012

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Minha História III

Boa tarde Meninas,

Estou aqui hoje para dar uma má noticia.
Após decidir mudar de médico, fiz transvaginal para vê se tinha algo errado e descobri que tenho SOP (Síndrome dos Ovários Policisticos).

Estou muito preocupada com esse diagnóstico, sinto que estou cada vez mais distante de realizar o meu sonho de ser Mãe. Abaixo vou postar uma materia sobre o assunto que servirá de ajuda para quem estiver passando pelo mesmo problema que eu.

10 dúvidas frequentes sobre a síndrome dos ovários policísticos

A mulher que apresenta ovários policísticos produz uma quantidade maior de hormônios masculinos, os andrógenos, fator que pode afetar a fertilidade feminina. O principal problema que este desequilíbrio hormonal provoca está relacionado com a ovulação. A testosterona produzida pela mulher interfere nesse mecanismo e, ao mesmo tempo, aumenta a possibilidade da incidência de cistos, porque eles resultam de um defeito na ação dos hormônios do ovário, impedindo a ovulação.

A seguir, esclareço as dúvidas mais comuns sobre a doença:

1) Quais são os principais sintomas da síndrome dos ovários policísticos?

São as alterações menstruais. A mulher menstrua a cada dois ou três meses e, freqüentemente, tem apenas dois ou três episódios de menstruação por ano. Outro sintoma é o hirsutismo, ou seja, o aumento de pêlos no rosto, nos seios e
na região mediana do abdômen. A obesidade também é um sintoma freqüente. Na verdade, a obesidade piora a Síndrome. Às vezes, a paciente não tem as manifestações sintomáticas, mas quando engorda, elas aparecem.

2) Alterações menstruais muitas mulheres têm. Existe algum tipo que seja característico da síndrome do ovário policístico?

Menstruações espaçadas é a principal característica dessas alterações. Mulheres com ovários policísticos têm apenas dois, três ou quatro episódios menstruais por ano.

3) Em que fase da vida da mulher, a Síndrome costuma aparecer?

Ela começa na puberdade e vai até a menopausa. Alguns casos tornam-se assintomáticos com o tratamento, mas é uma doença crônica. Por isso, é comum a mulher com ovário policístico procurar vários especialistas, ao longo da vida, em busca de tratamento. No entanto, a importância que se dá ao caso, depende da fase da vida que a mulher atravessa. Na puberdade e na adolescência, os pêlos causam maior incômodo. Depois, na idade do casamento, preocupam as alterações menstruais, que podem ser sinal de infertilidade. Há, também, o momento em que a obesidade representa o maior inconveniente. A Síndrome assume maior ou menor relevância, de acordo com a fase de vida da mulher e, conseqüentemente, o tratamento deve respeitar os sintomas que se destacam em determinado período.

4) Como se faz o diagnóstico da Síndrome dos Ovários Policísticos?

O diagnóstico da doença ficou muito facilitado com o emprego do ultra-som. Antigamente, fazíamos uma pneumopelvigrafia, um exame invasivo porque se aplicava uma injeção de ar no abdômen para visualizar melhor os órgãos pélvicos e tirava-se uma radiografia. Hoje, a sonda do ultra-som sobre a superfície externa do abdômen permite um diagnóstico preciso. Normalmente, os ovários policísticos são visualizados por meio do exame de ultra-som ou no de toque realizado no exame ginecológico de rotina. Às vezes, basta examinar a paciente para localizar os dois ovários aumentados. O ovário tem mais ou menos 9cm³. O ovário policístico chega a ter 20cm³, quer dizer, o dobro do volume. Além disso, sua aparência é típica: fica coberto por uma capa branca semelhante à albugínea que envolve o testículo, e os cistos formam uma saliência na superfície.

5) Qual a diferença entre cisto no ovário e ovário policístico?

A diferença está no tamanho e no número de cistos. Geralmente, na Síndrome, existem de 10 a 20 pequenos cistos com meio centímetro de diâmetro, enquanto os cistos de ovário são únicos e bem maiores, medindo de 3 a 10 cm. Eles só não são únicos nos casos de estimulação ovariana para fertilização assistida, quando podem ocorrer de cinco a dez cistos grandes. Se a mulher faz um ultra-som e encontra um cisto grande no ovário, isso não quer dizer que ela corra risco maior de desenvolver a Síndrome dos Ovários Policísticos. Não há esse perigo. Essa mulher tem, provavelmente, uma alteração no controle da função ovariana que leva à produção do cisto. Ela pode ter um problema no hipotálamo ou na hipófise, que não faz parte da Síndrome dos Ovários Policísticos, uma patologia crônica para a qual ainda não se descobriu a cura.

6) A mulher com síndrome de ovários policísticos produz mais testosterona que a mulher normal?

Quais as conseqüências deste desequilíbrio hormonal? É importante dizer que todas as mulheres produzem fisiologicamente hormônios masculinos. Na mulher, uma das funções dos andrógenos é justamente aumentar a libido. O principal problema que este desequilíbrio hormonal provoca está relacionado com a ovulação. A testosterona interfere nesse mecanismo e, ao mesmo tempo, aumenta a possibilidade da incidência de cistos, porque eles resultam de um defeito na ação dos hormônios do ovário e isso impede a ovulação. Os cistos representam a parada do desenvolvimento dos folículos para ovular. O folículo, normalmente, atinge um estágio em que arrebenta e expele o óvulo. Quando isso não acontece, um líquido se acumula nesse local. Como mais ou menos dez folículos se desenvolvem todos os meses, surgirão dez ou quinze pequenos cistos característicos do ovário policístico. No entanto, essa mulher não ovula porque lhe faltam condições endócrinas para tanto.

7) O aparecimento da acne é muito freqüente nesse tipo de síndrome?

A acne é um sintoma comum na Síndrome dos Ovários Policísticos. Quando o andrógeno atua sobre o sistema pilossebáceo, aumenta a produção de pêlos e a de material oleoso pelas glândulas sebáceas, o que facilita a instalação das infecções características da acne. É importante que a causa da
acne em adolescentes seja pesquisada, pois pode tratar-se de ovários policísticos.

8) Quais as possibilidades terapêuticas para o tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos?

O tratamento depende da fase de vida da mulher. O que é mais importante em determinado momento e qual o sintoma que mais a incomoda são perguntas que o médico que a assiste deve fazer. Como se trata de uma doença crônica, não há cura da síndrome, e sim, tratamento dos sintomas. Uma adolescente de 15/16 anos, obesa, com pêlos e acne e perturbações menstruais, precisa primeiro tentar emagrecer. Às vezes, só a perda de peso provoca a reversão do quadro, porque a obesidade gera resistência à insulina e essa resistência produz o aumento de andrógenos, os hormônios masculinos. Se ela não for obesa, torna-se necessário diminuir a produção dos hormônios masculinos e uma das maneiras mais simples de fazê-lo é por meio da pílula anticoncepcional. Qualquer pílula, não precisa ser uma em especial, porque todas deprimem a função ovariana e, portanto, diminuem a produção de hormônio masculino. O anticoncepcional atua também na unidade pilossebácea, reduzindo o crescimento dos pêlos e a produção de sebo. Dessa forma, melhoram os quadros de hirsutismo, acne e as alterações menstruais, uma vez que a pílula regulariza os ciclos menstruais.

9) Como a infertilidade está associada à Síndrome dos Ovários Policísticos?

Até os 23 anos de idade, mais ou menos, mulheres com a Síndrome podem ovular esporadicamente. Sabe-se que nem todas as menstruações que ocorrem espaçadamente são ovulatórias, mas algumas são, e a mulher consegue engravidar. É muito comum a referência de que antes dos 23 anos, elas tiveram um ou dois filhos. Depois, não conseguiram mais engravidar. Essa é uma das patologias mais simples de serem tratadas porque as mulheres, em geral, respondem ao indutor da ovulação mais corriqueiro que existe, o clomifeno. Ele é administrado por via oral, cinco dias por ciclo, a partir do primeiro dia e é capaz de corrigir as anomalias endócrinas e provocar ovulação. Grande parte das mulheres responde bem ao tratamento e engravida. Infelizmente, algumas não conseguem porque as condições locais ficaram ruins ou o estroma produz muito andrógeno e é necessário adotar outra tática, como estimular os ovários com gonadotrofinas, o que se faz normalmente na fertilização in-vitro. Atualmente, não empregamos mais a técnica de ressecção em cunha dos ovários. O que se faz é a cauterização laparoscópica. Através de três pequenas incisões na parede abdominal, os cistos são cauterizados. Com isso, as pacientes começam a menstruar, ovular e ficam grávidas. Muitas chegam a menstruar regularmente até a menopausa.

10) E quando estas mulheres com ovários policísticos chegam à menopausa, os problemas desaparecem?

Em conseqüência do hiperinsulinismo, essas mulheres, ao chegar à menopausa, apresentam maior risco de apresentar distúrbios cardiovasculares. Mais freqüentemente, elas são hipertensas e desenvolvem diabetes do tipo II, justamente aquele que não é insulinodependente, porque têm resistência à insulina. Por isso, elas devem procurar tratamento pelo menos para normalizar essa resistência à insulina. Assim, independentemente da idade, quando uma mulher tem hiperinsulinismo, uma das tentativas é utilizar a metilformina, uma substância que aumenta a sensibilidade à insulina. De 40% a 50% das pacientes respondem bem a esse esquema terapêutico, as menstruações se regularizam, os níveis de testosterona baixam e elas engravidam.

Este artigo foi feito por: Escrito por:
Joji Ueno
Ginecologia e reprodução humana

Fonte: Site Minha Vida

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Os benefícios do sling: Relatos de mamães que usam

Durante os cinco meses em que ficou afastada do trabalho após o nascimento de Pedro, hoje com dois anos e oito meses, e de Luana, oito meses, a estatística Relze Fernandes, 32, carregou os filhos para cima e para baixo. E, segundo diz, não precisou deixar nenhuma atividade de lado por causa disso.

"Colocava o 'sling' de manhã e passava o dia todo com ele. Na única vez em que esqueci, fiquei 'podre' de levar meu filho no colo. Usava tanto que não conseguia tirar nem para lavar", diverte-se.
Assim como as mães-celebridades Julia Roberts e Angelina Jolie, Relze faz parte de um grupo crescente de mulheres (e homens) de grandes centros urbanos que está aderindo a carregadores de tecido para transportar os bebês próximos ao corpo durante passeios e tarefas rotineiras, um hábito arraigado entre povos de regiões da Ásia e da África e que tem adeptos também na Europa e na América do Norte.



Além do aspecto prático liberar mãos e braços do adulto para outras atividades, os defensores do "sling" atribuem a ele outras vantagens, como o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados.

"As mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses, do departamento científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. "Embora não haja embasamento científico para indicar o uso do 'sling', o contato com a mãe é benéfico para o lactente."

Nos Estados Unidos, o pediatra William Sears, autor de mais de 40 livros, é um dos entusiastas dos carregadores e o responsável por cunhar o termo "babywearing" (algo como "vestir o bebê"). De acordo com ele, os bebês "slingados" choram menos, aprendem mais e são mais espertos.

A modelo Luciane Trapp, 26, que começou a usar o "sling" com Gabriela, 3, e atualmente carrega Bernardo, de dois meses, tem sua própria explicação. "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No 'sling', é como se continuasse no meu corpo", diz. "E, se ele quer mamar, é só arrumar o pano que não dá para ninguém ver. Faço isso até andando."

A pediatra Jucille Meneses cita outras vantagens da rede: mantém as pernas do bebê unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, o que pode ocorrer com o uso contínuo da mochila e de modelos tipo cadeirinha. "Algumas pessoas podem se questionar se o carregador aumenta a curvatura da coluna vertebral do bebê, mas isso não ocorre. Ele não leva a vícios de posição", completa.


Cólicas

O "sling" também costuma ser associado à diminuição das cólicas. Relze Fernandes, que passou dez meses "slingando" os filhos, atribui as poucas crises ao fato de eles terem passado muito tempo com as pernas encolhidas na rede. Para a pediatra, a explicação é outra: as dores diminuem graças ao fortalecimento do vínculo entre a mãe e o bebê, "que melhora o ambiente psíquico e, conseqüentemente, as cólicas".
Mas nem todo mundo se sente confortável com o carregador. A psiquiatra Fernanda Moreira, 36, usou com o filho Thiago nos primeiros meses, mas depois notou que ele não queria mais ficar na rede. "Ele não gosta de colo deitado, só em pé, até para dormir. Então, detestou o "sling" logo que passou dos dois meses. Acho que passou a se sentir meio preso", diz.

Em relação ao corpo da mãe, há pelo menos uma ressalva. Para Osmar Avanzi, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e professor da Santa Casa de São Paulo, não é recomendável usar os carregadores durante longos períodos para não sobrecarregar a coluna. "É importante também ter um bom condicionamento físico e fazer alongamento para evitar dores lombares. Sem falar que, quanto maior o peso da criança e do próprio adulto, pior a sobrecarga", explica.

Outro medo recorrente entre os que olham com desconfiança para os carregadores, o de criar crianças extremamente dependentes dos pais, é rechaçado pelas adeptas. "Eu me preocupava muito de voltar a trabalhar e o Pedro não se adaptar, pois só dormia no 'sling', mas depois parecia que ele tinha nascido na escola. Ele é muito independente", afirma Relze Fernandes.

Vale lembrar que os carregadores são seguros, desde que os pais tomem alguns cuidados, como verificar o estado da costura e do tecido, não deixar que o pano cubra o rosto do bebê, não colocar objetos dentro do "sling" e, por fim, usar o bom senso ao transportar a criança, segurando-a ao se inclinar para a frente e evitando manipular bebidas quentes e chegar perto de chamas ou objetos cortantes e pontiagudos. O uso é contra-indicado ao andar de bicicleta ou dentro do carro.

Fonte: Folha.com

Minha Historia II

Bom dia Meninas,

Decidi que vou trocar de GO, vou procurar uma médica em uma cidade vizinha maior, la ela vai ter mais recursos que a minha atual médica.

Tenho consulta marcada para Sexta - Feira dia 16/12, estou com muitas esperanças de conseguir o meu tão sonhado positivo. Quero respostas mais concretas, não aguento mais ficar esperando que a gravidez ocorra, afinal, ja se passou um ano e não respondi positivamente a nenhum dos tratamentos.

Parei com a medicação semana passada porque ela estava causando muitos efeitos desagradavéis e comecei a apresentar alguns problemas de saúde que antes não tinha.

Estou muito confiante e cheia de esperanças de que tudo dê certo e o meu tão sonhado filho venha logo. Quando eu passar pela médica posto tudo que ela me falou em um novo post.

Meu filho ainda não te conheço, você ainda não foi gerado, mas o amor que sinto por você é tão grande que nem consigo descrever. Toda vez que sonho com você não da vontade de acordar, a vontade que me dar é de ficar cuidando de você e não acordar mais, agurodo o momento que você e Deus decidirem que é a hora de você vir ficar do meu lado.

Bjuss

Mamãe

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Nidação

Nidação é o momento em que, na fase de blástula, o embrião fixa-se no endométrio.

 Da Trompa ao Útero

O embrião e posteriormente o feto para sobreviverem têm que estar "ligados" à mãe durante todo o período em que vai decorrer a gestação. Por esta razão o embrião, ao mesmo tempo que se dirige da tuba uterina para o útero, para que este mantenha o endométrio em estado de desenvolvimento conveniente para o embrião, tem que continuar a receber hormonas ováricas, mas como a LH vai acabar por deixar de ser produzida devido ao retrocontrolo negativo, o próprio embrião produz a Hormona Gonadotrópica (HCG) que vai impedir a regressão do corpo amarelo e manter a produção de Progesterona e Estrogénios.

 A manutenção da produção destas hormonas continua a inibir o Hipotálamo de produzir GnRH e por consequência manter interrompido o Ciclo Éstrico (Ciclo Ovárico e Ciclo Uterino). Chegado ao útero, a zona pelúcida que envolve o embrião é destruída e este começa a crescer em virtude do fornecimento de nutrientes pelas glândulas do Endométrio.

O embrião então vai começar a afundar no Endométrio por ação de enzimas que liberta, digerindo literalmente as células do endométrio atingidas pelas referidas enzimas e nutrindo-se com os nutrientes resultantes dessa "digestão", sendo ao mesmo tempo envolvido por outras células em proliferação do endométrio — Nidação. Após este fenómeno começam a formar-se as estruturas embrionárias (Placenta, Cordão Umbilical, Saco Amniótico que vai conter o líquido amniótico que serve de protecção ao novo ser).

Por volta da 5ª semana a placenta passa a produzir ela própria os Estrogénios e a Progesterona para manter o endométrio, deixando de ser produzida a HCG o que leva à regressão do corpo amarelo.para o septo pelucido
O video abaixo mostra como ocorre a nidação:






Fonte: Wikipédia

Amamentação

Quando o assunto é amamentação sempre tem alguém com uma dica. Algumas boas e outras más, mas como filtrar todas as informações e tornar esse momento prazeroso? Buscar informacão é primordial para derrubar mitos e lendas, vivenciando a amamentação plenamente.
O corpo da mulher durante a gestação é preparado para amamentar e o bebê nasce com o instinto de sugar. Com algumas dicas, complementando a natureza esse momento será feliz e tranqüilo.
Qual o posicionamento adequado: num ambiente tranqüilo, acolhedor e com o bebê acordado, posicione-se da forma que achar mais confortável e se necessário use almofadas para o seu maior conforto.

Posicione a barriga do bebê de frente para a sua, assim o seu mamilo estará de frente para o seu bebê. Ele deve abocanhar não só o mamilo, mas toda a aréola, como a boquinha bem aberta, como um peixinho. A posição correta facilita a saída do leite e evita que o bebê engula ar, o que pode contribuir para cólicas;
Qual seio deve ser oferecido ao bebê:

Ofereça um seio e quando estiver vazio ou quase vazio, ofereça o outro. Caso o bebê mame pouco no outro seio e ainda permanecer leite, na próxima mamada ofereça esse último seio. Esvaziando os seios, o bebê saciará a sede (leite protéico) e ao final será saciado de fome (leite gorduroso). Oferecendo os seios, controlando sua quantidade, evita-se problemas de ingurgitamento das mamas, a produção e esvaziamento das mamas se equilibram e o bebê ganha peso adequadamente.

Quando interromper a amamentação coloque o seu dedo mínimo no canto da boca do bebê, essa entrada de ar interrompe a sucção permitindo que o bebê solte o mamilo sem feri-lo, evitando fissuras;Amamente sempre que o bebê quiser: Cada bebê possui o seu ritmo de mamadas e cada um faz o seu próprio horário, impor horários leva a desgaste mútuo;Não é necessário complementar a amamentação: Bebês amamentados não precisam de chás, água e leite artificial. O leite materno é completo nutricionalmente para hidratar e alimentar.

 Quando amamentados no seio, o bebê possui fome mais rapidamente se comparados com bebês alimentados por leite artificial, porque o leite materno é digerido com maior rapidez;Após a amamentação posicione-o em pé: nessa posição se ele ingeriu ar, arrotará e assim prevenirá cólicas;
Após a amamentação lubrifique os mamilos: passe o próprio leite nos mamilos, aréola e deixe-o secar, assim os mamilos se protegem contra fissuras;
Cuide-se saudavelmente: Alimente-se bem, ingira líquido e descanse sempre que possível. Evite bebidas alcoólicas;
Lembre-se, quanto mais o bebê mama, mais leite a mãe produz. Amamentar, doação de amor!

Denise Gurgel Barboza
Fisioterapeuta
CREFITO 34310-F

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os 10 maiores sintomas de que você está grávida

Há mulheres que são tão sintonizadas com o corpo que dizem conseguir perceber que estão grávidas logo depois da concepção. Mas, para a maioria das mortais, os sintomas da gravidez só começam a aparecer quando o óvulo fertilizado se implanta na parede uterina, dias depois de a fertilização ter acontecido.
Para outras, a gravidez pode passar completamente despercebida por semanas, e a desconfiança só surge quando a menstruação não vem.
Leia abaixo uma lista com os principais sinais do início da gravidez. Pode ser que você tenha todos, mas também é perfeitamente normal não ter nenhum deles, mesmo estando grávida:

1. Vontades e fome fora de hora
É, é um clichê, mas a vontade repentina de comer alguma coisa pode ser um sinal de gravidez. É um sintoma não muito confiável, porque você pode estar sugestionada (ou até ser um sinal de que seu corpo precisa de determinado nutriente), mas, se as vontades começarem a aparecer e você tiver algum outro sintoma da lista, é bom fazer as contas para saber se a menstruação não está atrasada.
A vontade de comer pode aparecer em horários estranhos, como no meio da madrugada, na forma de um "buraco" no estômago que precisa ser preenchido de qualquer jeito.

2. Bicos dos seios mais escuros e veias muito aparentes
Se a pele da aréola, a região em torno do mamilo, ficar mais escura, pode ser que você esteja grávida. O escurecimento pode também indicar algum desequilíbrio hormonal, ou ser efeito de uma gravidez anterior. Se as veias dos seus seios, mãos ou pés estão aparecendo demais, pode ser sinal de gestação (ou pode ser que você esteja acalorada!), desde que junto com algum outro sintoma da lista.

3. Sangramentos irregulares e cólicas
Se você estiver grávida, cerca de oito dias depois da ovulação, pode ser que você tenha pequenos sangramentos vaginais, como no início da menstruação, e um pouco de cólica. É um sinal de que o zigoto (o óvulo fertilizado) está se alojando no endométrio, a camada de sangue que reveste o útero e que é eliminada a cada menstruação.
Muitas mulheres têm esse tipo de escape e têm certeza de que estão para ficar menstruadas, quando na verdade já estão grávidas.

4. Vontade de fazer xixi a toda hora
Uma vez que o embrião se implanta e começar a produzir o hormônio gonadotropina coriônica humana (hCG), você pode começar a precisar ir ao banheiro com mais frequência.
Para algumas mulheres, porém, fazer mais xixi é uma característica do período pré-menstrual, portanto o sintoma pode não ser tão claro. Uma boa indicação é começar a precisar levantar para fazer xixi à noite, se antes isso nunca tinha acontecido.

5. Sono e cansaço
Você anda desmaiando no sofá à noite, na frente da TV? Passa o dia bocejando? A alta concentração de progesterona no organismo de uma mulher grávida pode deixá-la exausta.
O sono excessivo é marca registrada do início da gravidez, embora não possa ser tomado como 100 por cento sinal de gestação se aparecer isolado, sem outro sintoma.

6. Seios inchados e doloridos
Se você estiver grávida, seus seios vão provavelmente ficar cada vez mais doloridos, mais ou menos como ficam logo antes de você ficar menstruada (ou seja, mais um sinal que confunde bastante com o período da TPM), talvez com um pouco mais de intensidade. Os mamilos também podem ficar mais sensíveis. Quando o organismo se acostumar aos novos níveis hormonais, o incômodo deve melhorar.

7. Alterações no paladar ou no olfato
Você pode começar a sentir um gosto metálico na boca, ou passar a não suportar mais o sabor do café ou de algum alimento de que normalmente gosta. Ou então passar a sentir cheiros que nunca tinha notado antes, e ficar incomodada com eles.

8. Enjoos
Com sorte, a náusea só vai aparecer algumas semanas depois da concepção (as mais sortudas chegam a não ter nem um pingo de enjoo a gravidez inteira). Mas não é incomum começar a se sentir enjoada antes mesmo do atraso da menstruação. O enjoo pode aparecer a qualquer hora do dia -- e costuma piorar quando o estômago está vazio.

9. Atraso menstrual
Se você tem ciclos menstruais regulares e a menstruação está atrasada, vale a pena fazer um teste de gravidez. O atraso na menstruação é o sinal mais garantido de gravidez no caso de mulheres que têm ciclos regulares.
E finalmente...

10. Um teste de farmácia positivo
Se você obteve um resultado positivo num teste de gravidez de farmácia, feito com a urina, você deve estar mesmo grávida! O teste detecta a presença do hCG no organismo, e o hormônio só é produzido em caso de gravidez, exceto em casos raríssimos.
Às vezes o exame dá negativo porque foi feito cedo demais, por isso vale a pena esperar alguns dias e tentar de novo. Mas, com o resultado positivo nas mãos (que devem estar tremendo), não tem muito erro. Pode comemorar! Marque uma consulta com seu ginecologista para confirmar a boa notícia e já vá para nossa seção sobre gravidez. Parabéns!
Calcule para quando será o bebê e cadastre-se para receber boletins toda semana sobre a sua gravidez.
E pode começar a sonhar com o nome do nenê e o enxoval!

Leia também:

•Quando fazer o teste de gravidez
•Tomar pílula por muito tempo atrapalha as chances de engravidar?
•Como preparar seu corpo para a gravidez
•Menstruação atrasada e teste negativo? O que pode ser?
•Dá para engravidar se o homem gozar fora?
Ainda faltam alguns dias para ter certeza? Tem gente na mesma situação! Converse com elas no fórum das tentantes
• Acha que engravidou sem querer e está com medo? Respire fundo e leia nosso artigo sobre o tema.
Fonte: BabyCenter

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dor nas costas na gravidez

A partir do segundo ou terceiro trimestre, preste atenção se a dor nas costas vem em ondas, e olhe no relógio para ver se elas têm alguma regularidade.

Às vezes a dor nas costas pode ser uma contração sem que a barriga fique dura. Se desconfiar de que está tendo contrações antes da 37a. semana de gravidez, procure o médico.

Tenho como prevenir a dor nas costas?

Um dos fatores benéficos é estar na melhor forma física possível antes de engravidar. Se você já está grávida, não é tarde demais para melhorar seu condicionamento físico.

Fazer exercícios reduz a probabilidade de sofrer dor nas costas na gestação. Se você não está acostumada a se exercitar, comece devagar, com orientação do seu médico.

Fazer atividades físicas moderadas com frequência, manter uma boa postura, evitar levantar peso e seguir algumas orientações simples para cuidar das costas podem prevenir o surgimento de dor. Se você tiver que carregar alguma coisa, segure o objeto bem perto do corpo, dobre os joelhos, e não as costas, e tente não torcer o corpo.

Se você fica muito tempo sentada, procure manter a coluna bem reta. Um dos jeitos de fazer isso é apoiar os pés num banquinho, e usar um rolinho ou uma almofada na base da coluna. Levante-se e dê uma caminhada de tempos em tempos.

Evite usar salto alto e prefira sapatos bem confortáveis e firmes. Se você trabalha em pé, tente se organizar para fazer um intervalo de descanso no meio do dia.

O que posso fazer para aliviar a dor nas costas?

• Água e calor. Um banho quente de imersão, sem exagerar na temperatura da água, uma bolsa de água quente nas costas ou só o jato da água quente do chuveiro podem aliviar a dor nas costas.

• Use uma cinta de sustentação para grávidas. Seu médico pode recomendar o uso de um cinto de sustentação para ajudar a distribuir o peso da barriga e aliviar a sobrecarga nos músculos da barriga e das costas.

• Use travesseiros. Dormir de lado com um travesseiro embaixo da barriga pode reduzir a dor nas costas. Você também pode experimentar um travesseiro no meio das pernas.

• Exercícios. (Exercícios pélvicos e para a região do baixo abdome.) Para fazer exercícios abdominais de forma segura, fique de quatro e mantenha as costas retas. Inspire e, quando expirar, faça um exercício dos músculos pélvicos e ao mesmo tempo contraia a barriga. Mantenha a contração por entre 5 e 10 segundos, sem prender a respiração e sem mexer as costas. Relaxe os músculos devagar quando terminar.

• Se você tiver dor no cóccix, tome cuidado ao se sentar e arqueie as costas até ficar confortável. Use uma almofada macia ou em forma de anel, com um buraco no meio. Essas almofadas são vendidas em lojas de artigos médicos, mas você pode tentar uma bóia de criança, ou então uma almofada de amamentação.

• Tente uma massagem. Massagear a região lombar ajuda a amenizar a dor nos músculos. Experimente se apoiar nas costas de uma cadeira, sentada, ou deitar de lado. Seu parceiro pode massagear os músculos de cada lado ao longo da coluna ou se concentrar na região lombar. Um massagista profissional, um quiropraxista, o médico ou um fisioterapeuta podem ajudá-la ainda mais.

Fonte: Babycenter

Quando procurar um tratamento para engravidar

Cerca de 80% dos casais demoram até um ano para concretizar a gravidez. Se esse prazo já passou, avalie se é hora de recorrer aos últimos recursos da medicina.Você e seu companheiro decidiram ter um bebê, interromperam os anticoncepcionais, passaram a ler tudo sobre o assunto e tempos depois... nem sinal de gravidez. Essa história é familiar? Especialistas em fertilidade garantem ser normal a espera. “As chances de um casal jovem, saudável, que mantém relações sexuais com frequência, engravidar gira entre 20 e 25% a cada ciclo”, explica o ginecologista e obstetra Newton Busso, fundador do Projeto Beta e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Por isso, é natural que o exame de gravidez só dê positivo por volta de um ano após o início das tentativas. “Esse é o tempo que quase 80% dos casais levam para ter um filho. Se aumentar a espera para dois anos, o percentual sobe para 98%”, diz Gilberto Freitas, responsável pelo Setor de Reprodução Humana do Hospital Pérola Byington, em São Paulo.

Mas, no geral, quando a cegonha não vem depois de mais de 12 meses de tentativas, é sinal de que há algo errado com uma das partes envolvidas no projeto de gerar um bebê ¬– sem falar quando o problema está nos dois protagonistas da história. “Nesse caso, o mais aconselhável é pedir ajuda a um especialista”, recomenda Freitas. Um ano tentando engravidar já é o suficiente para dar início a uma bateria de exames que diagnosticam distúrbios por trás dessa frustração.

Essa regra, no entanto, não é válida para pessoas jovens, com saúde em dia e sem histórico de cirurgia ou problemas no aparelho reprodutivo. A palavra jovem aqui merece atenção especial, principalmente no caso das mulheres. Isso porque a idade delas é um dos fatores que mais influenciam na dificuldade de ter filhos. A explicação é simples: os óvulos envelhecem com o avançar dos anos, perdendo gradativamente a capacidade reprodutiva.

“O auge da fertilidade feminina acontece entre os 18 e 20 anos”, explica o especialista em reprodução humana Paulo Olmos, do Projeto de Reprodução Humana Alfa, em São Paulo. “A partir daí, começa o declínio e, aos 35 anos, as condições para gerar um bebê decaem para 70%. Aos 38, essa porcentagem cai para 50%, chegando a 10% após os 40 anos”, finaliza.

O mesmo raciocínio também vale para as técnicas de reprodução assistida, que têm o seu sucesso atrelado às condições físicas da candidata à mãe. Dessa forma, mulheres que já estão na terceira década de vida e desejam engravidar não devem demorar em procurar o auxílio de um médico. “Se já tem ou passou dos 35 anos, bastam seis meses de tentativas naturais. Esperar além disso pode significar a diminuição nas chances de um resultado positivo em métodos como a fertilização in vitro”, diz Olmos.

Antecedentes médicos – como cirurgia para tratar endometriose nas mulheres (quando o tecido que reveste a cavidade uterina invade outras partes do corpo) e para os homens alguma operação nos testículos – podem estar diretamente relacionados a problemas de fertilidade. Quem já passou por esses procedimentos deve procurar um especialista tão logo decida encomendar um bebê.

Fonte bebeabril